ESTIMATIVA DE PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DA SOJA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES REGULAGENS E VELOCIDADES DE DESLOCAMENTO

Autores

  • Diego Cara
  • Helton Aparecido Rosa
  • Cornélio Primieri

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v3i4.11246

Resumo

O crescimento populacional contribui com o aumento da demanda por alimentos, consequentemente para suprir essa demanda, tem-se a necessidade de aumentar as áreas cultivadas na agricultura. Esse aumento da área plantada e de produtividade surgiu à necessidade de maior qualidade e rapidez na colheita. Com a finalidade de estimar as perdas durante a colheita pela colhedora em diferentes velocidades e regulagens de côncavo, a estimativa de grãos perdidos na colheita de soja foi realizada conforme EMBRAPA (2012), na qual foi utilizada uma armação posicionada na área colhida para estimativa de perdas. O delineamento experimental foi em blocos inteiramente casualizados em fatorial 3 x 3, com três repetições totalizando 27 parcelas. Os dados foram submetidos a Análise de Variância (ANOVA), e as médias formam comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância, com o uso do software ASSISTAT. A realização desse estudo permitiu verificar que a colhedora operada na velocidade de 5 km h-1 e abertura do côncavo de 20 mm possibilitou a maior redução de perdas e na abertura do côncavo de 20 mm e velocidade de 4 km h-1  foi o tratamento que propiciou a maior perda de grãos, estimados em 24, 92 kg ha-1. Isso indica que a abertura de côncavo de 20 mm, propiciou um aumento de aproximadamente 50% de perdas de grãos. Contudo, é possível considerar que as perdas foram baixas ao se comparar os resultados com outros estudos realizados.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

CARA, D.; ROSA, H. A.; PRIMIERI, C. ESTIMATIVA DE PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA DA SOJA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES REGULAGENS E VELOCIDADES DE DESLOCAMENTO. Acta Iguazu, [S. l.], v. 3, n. 4, p. 54–60, 2000. DOI: 10.48075/actaiguaz.v3i4.11246. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/11246. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS