AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ALELOPÁTICO DE INGÁ SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES ARBÓREAS

Autores

  • Samara Maria Lopes Costa
  • Mábele de Cássia Ferreira
  • Liliana Auxiliadora Avelar Pereira Pasin

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v4i1.12194

Resumo

O objetivo deste trabalho foi investigar o potencial alelopático dos extratos aquosos de ingá sobre o desenvolvimento de plântulas de espécies nativas utilizadas em recuperação de áreas degradadas. As folhas verdes de ingá foram colhidas diretamente uma planta matriz, com auxílio de um podão. As folhas secas foram colhidas manualmente sobre o solo ao redor da mesma planta matriz. Para obtenção das raízes, utilizou-se um material perfurocortante, sendo colhidas apenas as raízes superficiais, da mesma planta matriz. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, sendo três tipos de extrato, o tratamento controle e quatro espécies alvo, utilizou-se cinco repetições por tratamento para as espécies de pau jacaré, paineira rosa e guapuruvu e quatro repetições por tratamento, para a espécie urucum. Foram analisadas as variáveis porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação (IVG) e comprimento de radícula e hipocótilo. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p≤ 0,05). Verificou-se que os extratos aquosos de folhas verdes, secas e de raízes de ingá não apresentaram efeito alelopático sobre a germinação e crescimento inicial das diversas espécies alvo testadas, entretanto inibiram o crescimento do hipocótilo das plântulas de urucum.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

LOPES COSTA, S. M.; DE CÁSSIA FERREIRA, M.; AVELAR PEREIRA PASIN, L. A. AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ALELOPÁTICO DE INGÁ SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES ARBÓREAS. Acta Iguazu, [S. l.], v. 4, n. 1, p. 1–13, 2000. DOI: 10.48075/actaiguaz.v4i1.12194. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/12194. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS