POTENCIALIDADE DA APLICAÇÃO DE DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS EM PASTAGEM DE BRACHIARIA DECUMBENS

Autores

  • Adriane de Andrade Silva
  • Adriana Monteiro da Costa
  • Regina Maria Quintão Lana
  • Ademir Martins Pereira Junior

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v4i1.12547

Resumo

Objetivou-se avaliar a potencialidade de utilização de dejetos de suínos na recuperação de uma pastagem de Brachiaria decumbens e a melhoria das características bromatológicas e alterações nas características químicas do solo. Foram avaliadas a produtividade de MS, os teores de PB, FDN, FDA, lignina, a absorção de macro e micronutrientes na Brachiaria decumbens e os teores de MO, pH, P, K, Ca, Mg no solo. O experimento foi em delineamento de blocos casualizados, com parcelas subdivididas no fator profundidade do solo, em que foram aplicados os seguintes tratamentos: controle sem adubação mineral, controle com adubação mineral, 60, 120 e 180 m3 de dejetos líquidos de suínos e um tratamento organomineral (120 m3 de dejetos de suínos + adubo mineral). Aos 35 dias após aplicação observou-se a equivalência com os tratamentos que receberam adubação orgânica e mineral com relação a PB e manutenção dos teores de FDN, FDA e lignina. Porém a aplicação promoveu incrementos nos teores de N, K, Ca, Mg, Zn e reduziu os de Mn e Fe. No solo observou-se incremento de P, K, Ca e Mg até os 60 cm de profundidade, indicando a necessidade de monitoramento constante para que não haja contaminação de águas subterrâneas. Os dejetos líquidos de suínos podem ser utilizados para fornecer macronutrientes e micronutrientes para as forrageiras desde que com aplicação controlada.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

DE ANDRADE SILVA, A.; MONTEIRO DA COSTA, A.; QUINTÃO LANA, R. M.; PEREIRA JUNIOR, A. M. POTENCIALIDADE DA APLICAÇÃO DE DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS EM PASTAGEM DE BRACHIARIA DECUMBENS. Acta Iguazu, [S. l.], v. 4, n. 1, p. 66–80, 2000. DOI: 10.48075/actaiguaz.v4i1.12547. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/12547. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS