EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB DOSES DE ESTERCO CAPRINO NO SUBSTRATO

Autores

  • Antonio Michael Pereira Bertino
  • Francisco Vanies da Silva Sá
  • Evandro Franklin de Mesquita
  • Emanoela Pereira de Paiva
  • Erbia Bressia Gonsalves Araújo
  • Lauter Silva Souto

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v4i2.12870

Resumo

Objetivou-se estudar ao emergência e o crescimento inicial de plantas de maracujazeiro amarelo sob diferentes doses de esterco caprino. O experimento foi conduzido na Universidade Estadual da Paraíba- UEPB, Campus IV, Catolé do Rocha-PB, no período de 17 de junho a 07 de julho de 2014, em viveiro de produção de mudas com cobertura de tela de nylon tipo sombrite com 50% de luminosidade. O delineamento experimental foi em inteiramente casualizados, onde foram avaliados cinco doses de esterco caprino no substrato: 0,0 (testemunha); 20; 40; 60 e 80% volume do recipiente, com seis repetições e três plantas por repetição. As plantas foram conduzidas por 20 dias após a semeadura onde foram avaliadas quanto à percentagem e velocidade de emergência, altura, diâmetro do caule, número de folhas e matéria seca total. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste ‘F’, e nos casos de significância os dados foram analisados por meio de análise de regressão polinomial. O substrato contendo 50% de esterco caprino e 50% de solo promoveu a maior emergência, crescimento e acúmulo de biomassa nas plântulas de maracujazeiro amarelo. Doses de esterco caprino superiores a 50% do volume do substrato afetaram à emergência, o crescimento inicial e o acúmulo de biomassa das plântulas de maracujazeiro amarelo.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

PEREIRA BERTINO, A. M.; VANIES DA SILVA SÁ, F.; FRANKLIN DE MESQUITA, E.; PEREIRA DE PAIVA, E.; GONSALVES ARAÚJO, E. B.; SILVA SOUTO, L. EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB DOSES DE ESTERCO CAPRINO NO SUBSTRATO. Acta Iguazu, [S. l.], v. 4, n. 2, p. 1–12, 2000. DOI: 10.48075/actaiguaz.v4i2.12870. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/12870. Acesso em: 24 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS