ADUBAÇÃO NITROGENADA E A FIXAÇÃO BIOLÓGICA ATRAVÉS DO INOCULANTE BRADYRHIZOBIUM JAPONICUM NO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA SOJA

Autores

  • Ricardo Tavares Butrinowski
  • Ivã Tavares Butrinowski
  • Esmael Lopes dos Santos
  • Reginaldo Ferreira Santos

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v4i3.13076

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar a influência da adubação nitrogenada no desenvolvimento vegetativo da soja. O estudo foi conduzido em uma área experimental da Fazenda Escola da faculdade Assis Gurgacz, (FAG), em ambiente protegido, com delineamento em blocos inteiramente casualizados com arranjo fatorial de 7 tratamentos e 4 repetições, nas seguintes formulações de NPK, sendo: T1: Testemunha, T2: 02-20-20, T3: 04-20-20, T4: 08-20-20, T5: 10-20-20 T6: (MAP= N: 10 e P 40 + adição de K=20), T7: Inoculante. A avaliação foi realizada aos 15, 30, 60 dias após a emergência das plantas, respectivamente, analisando as variáveis, altura de parte aérea, número de galhos, de folhas, de nódulos, comprimento de raiz, massa fresca e massa seca.  Os resultados encontrados mostraram que o desenvolvimento vegetativo da soja, reduziu com o aumento da dose de nitrogênio, onde a inoculação pelas estirpes de Rhizobium demonstrou ser suficiente para alcançar bons resultados no desenvolvimento da soja, se mostrando uma das alternativas viável promovendo melhor desenvolvimento vegetativo com baixo custo de produção. A adubação nitrogenada na soja contribui no desenvolvimento vegetativo da cultura, portanto, a utilização desta pratica acarreta em aumento de custo de produção A correta inoculação das sementes com Bradyrhizobium japonicum pode acarretar uma maior nodulação.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

TAVARES BUTRINOWSKI, R.; TAVARES BUTRINOWSKI, I.; LOPES DOS SANTOS, E.; SANTOS, R. F. ADUBAÇÃO NITROGENADA E A FIXAÇÃO BIOLÓGICA ATRAVÉS DO INOCULANTE BRADYRHIZOBIUM JAPONICUM NO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA SOJA. Acta Iguazu, [S. l.], v. 4, n. 3, p. 1–9, 2000. DOI: 10.48075/actaiguaz.v4i3.13076. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/13076. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS