ESTIMATIVA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NAS INDÚSTRIAS MOVELEIRAS DO MUNICÍPIO DE PALOTINA - PARANÁ

Autores

  • Gabriela Bonassa
  • André Luiz Canan
  • Jéssica Fávero Roque
  • Lara Talita Schneider
  • Adriana Ferla de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v5i5.15978

Resumo

O crescimento populacional e industrial traz como consequência o aumento da geração de resíduos advindos dos processos de produção, dentre estes, resíduos sólidos e líquidos que ocasionam problemas ambientais relacionados à sua destinação. O segmento moveleiro está em constante desenvolvimento e a elevada quantidade de resíduos lignocelulósicos obtidos durante os processos se tornam prejudiciais ao meio ambiente quando depositados em locais inadequados. Os resíduos sólidos lignocelulósicos possuem uma base carbonácea, responsável pelo elevado potencial energético desses materiais, que podem ser utilizados como combustível para geração de calor através de combustão direta, ou obtenção de biocombustíveis sólidos a partir de processos de conversão e densificação. Diante disto, o objetivo do presente trabalho foi a quantificação dos resíduos de indústrias moveleiras gerados no município de Palotina-PR, e com base no volume e poder calorífico dos mesmos estimar o potencial de geração de energia a partir destes, objetivando ao máximo o aproveitamento desses materiais.  A partir dos questionários e acompanhamento nas indústrias analisadas, verificou-se que os resíduos obtidos em maior quantidade são MDF e maravalha, e com base no levantamento do volume de resíduos gerados, subestima-se o potencial de 336.698.400 kcal de energia.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

BONASSA, G.; CANAN, A. L.; FÁVERO ROQUE, J.; SCHNEIDER, L. T.; FERLA DE OLIVEIRA, A. ESTIMATIVA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NAS INDÚSTRIAS MOVELEIRAS DO MUNICÍPIO DE PALOTINA - PARANÁ. Acta Iguazu, [S. l.], v. 5, n. 5, p. 116–126, 2000. DOI: 10.48075/actaiguaz.v5i5.15978. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/15978. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS