CARACTERIZAÇÃO DA SCLEROTINIA SCLEROTIORUM, TRANSMISSÃO E QUALIDADE FISIOLÓGICA EM SEMENTES DE ALGODOEIRO

Autores

  • Rommel dos Santos Siqueira Gomes
  • Alderi Emídio de Araújo
  • Luciana Cordeiro do Nascimento
  • Edgleiga Daise Alves Feitoza
  • Andréa Celina Ferreira Demartelaere

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v6i4.16258
Agências de fomento

Palavras-chave:

Gossypium hirsutum, mofo branco, sanidade de semente

Resumo

O trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento micelial e produção de escleródios de Sclerotinia sclerotiorum sobre a influência da temperatura e a transmissão, qualidade sanitária e fisiológica em sementes de algodoeiro inoculadas e não inoculadas com S. sclerotiorum. Foram avaliados o crescimento micelial, produção e massa (peso) de escleródios incubados por 14 dias nas temperaturas de 15, 20, 25 e 30 ºC. Para o teste de transmissão, qualidade sanidade e fisiológica foram utilizadas 200 sementes por tratamento, semeadas em bandejas contendo areia esterilizada. Ao final da avaliação foram obtidos a porcentagem de germinação, emergência, índice de velocidade de emergência, comprimento e matéria seca da parte aérea e raiz. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições. Verificou-se maior índice de velocidade do crescimento micelial sob temperatura de 25 ºC e a maior produção de escleródios na temperatura de 30 ºC. O maior comprimento de parte aérea e porcentagem de plântulas emergidas de Gossypium hirsutum foram verificados em sementes não inoculadas. O maior teor de matéria seca do sistema radicular de plântulas de G. hirsutum foi observado em sementes inoculadas com S. sclerotiorum.

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Publicado

20-12-2017

Como Citar

GOMES, R. dos S. S.; EMÍDIO DE ARAÚJO, A.; CORDEIRO DO NASCIMENTO, L.; DAISE ALVES FEITOZA, E.; FERREIRA DEMARTELAERE, A. C. CARACTERIZAÇÃO DA SCLEROTINIA SCLEROTIORUM, TRANSMISSÃO E QUALIDADE FISIOLÓGICA EM SEMENTES DE ALGODOEIRO. Acta Iguazu, [S. l.], v. 6, n. 4, p. 105–113, 2017. DOI: 10.48075/actaiguaz.v6i4.16258. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/16258. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS