Aspectos anatômicos de impedimentos ao enraizamento em estacas caulinares de mangabeira

Autores

  • Fabiano Silva Soares Programa de Pós-graduação em Genética e Melhoramento de Plantas, Universidade do Estado de Mato Grosso, Cáceres, MT, Brasil.
  • Petterson Baptista da Luz Programa de Pós-graduação em Genética e Melhoramento de Plantas, Universidade do Estado de Mato Grosso, Cáceres, MT, Brasil.
  • Vera Lúcia Pegorini Rocha Universidade do Estado de Mato Grosso, Alta Floresta, MT, Brasil.
  • Severino de Paiva Sobrinho Universidade do Estado de Mato Grosso, Departamento de Agronomia, Cáceres, MT, Brasil.
  • Ivone Vieira da Silva Programa de Pós-graduação em Biodiversidade e Agroecossistemas Amazônicos, Universidade do Estado de Mato Grosso, Alta Floresta, MT, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v9i1.21687
Agências de fomento
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso

Palavras-chave:

Apocynaceae, enraizamento, barreiras anatômicas

Resumo

O objetivo deste trabalho foi determinar a influência da procedência, tipo de estaca e da concentração de ácido indol-3-butírico (AIB) no enraizamento de estacas de mangabeira. As procedências testadas foram: Cáceres e Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, das quais foram obtidas estacas herbáceas e lenhosas de árvores adultas. As estacas foram imersas em soluções de AIB nas concentrações de 0, 2.000, 4.000, 6.000, 8.000 e 10.000 mg.L-1 por 10 segundos e plantadas em bandejas de poliestireno expandido contendo areia lavada como substrato. O cultivo ocorreu em casa de vegetação por 60 dias. Análises anatômicas foram realizadas para investigação de possíveis impedimentos à iniciação radicial. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial 6 x 2 (seis concentrações de AIB e duas procedências), com 4 repetições de 10 estacas por unidade experimental. Não houve enraizamento das estacas de mangabeira, sendo constatada mortalidade total das mesmas. A dificuldade enraizamento da espécie não pode ser justificada pela estrutura anatômica do caule, o qual não possui qualquer impedimento à emissão de raízes.

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Publicado

31-03-2020

Como Citar

SOARES, F. S.; DA LUZ, P. B.; ROCHA, V. L. P.; SOBRINHO, S. de P.; DA SILVA, I. V. Aspectos anatômicos de impedimentos ao enraizamento em estacas caulinares de mangabeira. Acta Iguazu, [S. l.], v. 9, n. 1, p. 82–89, 2020. DOI: 10.48075/actaiguaz.v9i1.21687. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/21687. Acesso em: 16 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS