COMPORTAMENTO DE ALTURA DE PLANTAS DE CRAMBE ABYSSYNICA EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DE DENSIDADE DE PLANTIO

Autores

  • Maico Pedro Dalchiavon
  • Reginaldo Ferreira Santos
  • Samuel Nelson Melegari de Souza
  • Doglas Bassegio
  • Cassiano Rossetto
  • Henrique Botan Bauermann

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v1i3.7107

Resumo

O crambe pode ser considerado como mais um cultivo promissor para o período de safrinha ou pós safrinha no Oeste do Paraná. É uma planta da família das crucíferas de inverno, tolerante a seca, possui elevado teor de óleo, ciclo curto e resiste bem a ataques de pragas. Com o objetivo de avaliar o efeito de densidades de plantio na altura de plantas de Crambe abyssynica, variedade FMS Brilhante, na região de Cascavel, PR. O experimento foi implantado a campo na área experimental de energia na agricultura no campus da Unioeste – Cascavel, PR, do mês de julho a outubro. Foi avaliada a altura de planta com o auxilio de uma régua de precisão nas densidades de plantio de 18, 36, 54, 72 e 90 plantas por metro linear, com espaçamento de 45 cm entre linhas em três diferentes épocas do ciclo. O delineamento experimental dos cinco tratamentos utilizado foi inteiramente casualizado. Pelos resultados avaliados conclui se que a altura de planta foi influenciada pela densidade de plantio nos primeiros 30 dias do ciclo, entretanto a altura de planta não foi influenciada pela densidade de plantio nas determinações realizadas aos 60 e 90 dias do ciclo da cultura. Quanto aos resultados do número de galhos conclui-se que à medida que aumentamos a densidade de plantio até 65 plantas por metro linear temos um aumento significativo do número de galhos por planta.

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Publicado

30-09-2012

Como Citar

DALCHIAVON, M. P.; FERREIRA SANTOS, R.; MELEGARI DE SOUZA, S. N.; BASSEGIO, D.; ROSSETTO, C.; BOTAN BAUERMANN, H. COMPORTAMENTO DE ALTURA DE PLANTAS DE CRAMBE ABYSSYNICA EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DE DENSIDADE DE PLANTIO. Acta Iguazu, [S. l.], v. 1, n. 3, p. 33–43, 2012. DOI: 10.48075/actaiguaz.v1i3.7107. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/7107. Acesso em: 16 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS