Subjetividade e afetividade:

o entrelaçamento de intelecto e sentimento na ética de Edmund Husserl

Autores

  • Marcelo Fabri

DOI:

https://doi.org/10.48075/aoristo.v1i2.18210
Agências de fomento

Palavras-chave:

Ética, Fenomenologia, Sentimento, Intelecto, Naturalismo

Resumo

O artigo examina o papel do sentimento na ética fenomenológica a partir da confrontação entre moralistas do intelecto e os moralistas do sentimento, na obra Introdução à Ética (1920-1924) de Edmund Husserl. Mesmo sendo um crítico do naturalismo e do empirismo, Husserl recebe uma notável influência de Hume. O desafio de uma ética fenomenológica poderia, pois, ser colocado nestes termos: é preciso mostrar que, na esfera da moralidade, os sentimentos se entrelaçam necessariamente com a esfera intelectiva, abrindo o problema de uma discussão sobre o imperativo categórico que possa acolher esse entrelaçamento.

Biografia do Autor

Marcelo Fabri

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Publicado

14-11-2017

Como Citar

FABRI, M. Subjetividade e afetividade:: o entrelaçamento de intelecto e sentimento na ética de Edmund Husserl. Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics, [S. l.], v. 1, n. 2, p. 85–97, 2017. DOI: 10.48075/aoristo.v1i2.18210. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/aoristo/article/view/18210. Acesso em: 23 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê "Fenomenologia em Toledo" (Encontro do GT da ANPOF)