COMMONS E VEBLEN: DA EXISTÊNCIA DE UMA UNIDADE CONCEITUAL NO ÂMBITO DO INSTITUCIONALISMO AMERICANO

Autores

  • Carolina Miranda Cavalcante Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.48075/revistacsp.v18i34.17339
Agências de fomento

Palavras-chave:

John Commons, Thorstein Veblen, Institucionalismo Americano

Resumo

Esse artigo tem por objeto o institucionalismo americano, que ocupou um lugar de destaque na Academia norte-americana no período compreendido entre as duas grandes guerras mundiais. O objetivo desse trabalho é a análise das propostas institucionalistas de John Commons e de Thorstein Veblen, no intuito de se compreender em que medida é possível verificar uma convergência conceitual e de propósitos entre esses autores, que são considerados como dois dos fundadores do institucionalismo americano. Ao lado de Walton Hamilton, que teria cunhado o termo “economia institucional” em 1919, encontramos na origem do institucionalismo americano o trabalho seminal de Thorstein Veblen, que teria influenciado o pensamento de Wesley Mitchell e de John Commons, dentre outros. Nesse artigo analisaremos a natureza da crítica de Commons e Veblen à economia ortodoxa da época, bem como a concepção de instituição dos autores. Intencionamos, deste modo, identificar os pontos de convergência e de divergência entre as propostas institucionalistas de Commons e de Veblen.

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Biografia do Autor

Carolina Miranda Cavalcante, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Possuo graduação, mestrado e doutorado em Ciências Econômicas. Atualmente sou professora de Economia Política e Economia Institucional do Departamento de Direito Social e Econômico da FND/UFRJ. Minha área de pesquisa e interesse compreende temas relacionados à filosofia da ciência, à história do pensamento econômico e à wine economics.

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Publicado

01-01-2019

Como Citar

CAVALCANTE, C. M. COMMONS E VEBLEN: DA EXISTÊNCIA DE UMA UNIDADE CONCEITUAL NO ÂMBITO DO INSTITUCIONALISMO AMERICANO. Revista Ciências Sociais em Perspectiva, [S. l.], v. 18, n. 34, p. 56–72, 2019. DOI: 10.48075/revistacsp.v18i34.17339. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/ccsaemperspectiva/article/view/17339. Acesso em: 29 mar. 2024.