OS PORTO-ALEGRENSES E A DIMENSÃO FORMAL DA DEMOCRACIA

Autores

  • Simone Piletti Viscarra
  • Bruno Mello Souza

DOI:

https://doi.org/10.48075/revistacsp.v8i15.2127

Palavras-chave:

participação política, confiança institucional, capital social, cultura política

Resumo

Este artigo tem como objetivo verificar, longitudinalmente, as variações das predisposições atitudinais dos porto-alegrenses a respeito da democracia (1968-2005). Para tal, foram utilizados indicadores a respeito da percepção das pessoas sobre aspectos tais como: eleições, partidos e instituições políticas. Isto foi possível através da utilização de bancos de dados provenientes do acervo do Núcleo de Estudos sobre a América Latina (UFRGS). A principal hipótese do presente estudo é de que houve um amadurecimento democrático no âmbito procedimental que, porém, não gerou uma cultura política voltada para a participação, dessa forma, dificultando o aumento dos estoques de capital social. Os resultados indicam aumento da participação no pós-regime militar, seguida de queda e estabilização, além de atribuição de significado importante ao voto.

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Publicado

21-12-2009

Como Citar

VISCARRA, S. P.; SOUZA, B. M. OS PORTO-ALEGRENSES E A DIMENSÃO FORMAL DA DEMOCRACIA. Revista Ciências Sociais em Perspectiva, [S. l.], v. 8, n. 15, p. p. 111–130, 2009. DOI: 10.48075/revistacsp.v8i15.2127. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/ccsaemperspectiva/article/view/2127. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos