Gestão de Gerações em Sistemas Bancários

Autores

  • José Augusto Grassi
  • Marcelo Silva de Andrade
  • Elza Fátima Rosa Veloso

DOI:

https://doi.org/10.48075/comsus.v3i1.13059

Resumo

Neste artigo apresentamos um estudo da gestão de gerações em sistemas bancários, independente da geração em que o profissional faça parte, o objetivo principal de uma empresa é obter lucro. Para essa finalidade não existe uma receita absoluta, porém, para se estabelecer, ela exige um requisito básico dos colaboradores envolvidos, que é a capacidade de se trabalhar em equipe. Em qualquer que seja a organização multisetorial, nenhum profissional é dotado de todas as competências necessárias a todos os seus processos, desde o atendimento até a produção. A evolução profissional individual sempre depende do aprendizado, que por sua vez depende da troca de experiências e expondo as dificuldades da gestão das pessoas segundo suas gerações. Com o objetivo de entender como as pessoas e as empresas interagem com este assunto e tentam encontrar o equilíbrio em busca da confiança e comprometimento, a fim de buscar soluções para questões como: as pessoas devem adaptar as empresas ou as empresas devem adaptar as novas gerações? Através de estudos teóricos com os conceitos das gerações no Brasil, tivemos o embasamento para utilizar formulários e entrevistas in loco para nosso estudos de caso com duas instituições bancarias, uma federal e outra particular, proporcionando semelhanças e diferenças entre o modo gerir as diferentes gerações.

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Publicado

07-02-2017

Como Citar

GRASSI, J. A.; DE ANDRADE, M. S.; VELOSO, E. F. R. Gestão de Gerações em Sistemas Bancários. Revista Competitividade e Sustentabilidade, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 11–27, 2017. DOI: 10.48075/comsus.v3i1.13059. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/comsus/article/view/13059. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos