A NÃO-VIDÊNCIA ENTRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Autores

  • Felipe Moreira

DOI:

https://doi.org/10.17648/educare.v9i17.10316

Resumo

RESUMO: Refletindo sobre a diversidade das configurações corporais e da não-vidência, busco entender os corpos estigmatizados como “deficiente” em sua interação com o mundo e qual o espaço de atuação destes. Analisando as experiências de educação inclusiva voltada para pessoas cegas, busco compreender sua lógica e sua transmissão às pessoas não-videntes, já que a não-vidência  influencia a forma de apreensão de conceitos e sua interação com estes. Conclui-se que apesar da proposta inclusiva por trás do ensino às pessoas cegas, ainda se age por pressupostos videntes de educação e há pouca ou nenhuma agência creditada às pessoas cegas para que elas construam, através de seus aparatos corporais específicos, seus conceitos e interação com o mundo.

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Publicado

03-07-2014

Como Citar

MOREIRA, F. A NÃO-VIDÊNCIA ENTRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Educere et Educare, [S. l.], v. 9, n. 17, p. 155–167, 2014. DOI: 10.17648/educare.v9i17.10316. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/view/10316. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

DOSSIÊ ANTROPOLOGIAS, ETNOGRAFIAS E EDUCAÇÃO