OS JOVENS E A LINGUAGEM DA VIOLÊNCIA (OU A ESCOLA COMO METÁFORA DO CONFINAMENTO)

Autores

  • Carlos A. Gadea

DOI:

https://doi.org/10.17648/educare.v9i17.9249

Resumo

A relação entre juventude e violência encobre uma série de diagnósticos pouco lúcidos acerca do sentido que esta relação estabelece no momento de compreender as sociabilidades juvenis contemporâneas. A isso, devem-se somar as preocupações que no âmbito escolar surgem como desdobramentos que procuram outorgar à ação pedagógica e educativa centralidade valorativa inquestionável. Tanto a violência como a escola devem ser redefinidas à luz de uma realidade juvenil que demanda mais senso prático e maior compreensão. O presente texto procura descrever o universo juvenil atravessado pelas diferentes dinâmicas de violência contemporânea, bem como uma crítica do que representa a escola como espaço que parece não abandonar o “paradigma do confinamento” como inerente à sua função.

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Publicado

20-01-2014

Como Citar

GADEA, C. A. OS JOVENS E A LINGUAGEM DA VIOLÊNCIA (OU A ESCOLA COMO METÁFORA DO CONFINAMENTO). Educere et Educare, [S. l.], v. 9, n. 17, p. 257–267, 2014. DOI: 10.17648/educare.v9i17.9249. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/view/9249. Acesso em: 23 abr. 2024.