A RELAÇÃO TRABALHO-ESCOLA NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DAS ESCOLAS ITINERANTES DO MST/PARANÁ

Autores

  • Valter Jesus Leite
  • Clésio Antonio Acilino

DOI:

https://doi.org/10.17648/educare.v10i20.9762

Palavras-chave:

Escola Itinerante, Educação, Trabalho, Formação humana

Resumo

Neste trabalho busca-se compreender como a Escola Itinerante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST, diante da complexa atualidade apresentada no mundo do trabalho e suas múltiplas influências sobre a educação escolar, associa às contradições expressas na realidade para acumular conhecimentos e incorporar o trabalho como referência no processo educativo. A pesquisa assume um caráter qualitativo, adotando como procedimento metodológico o estudo teórico-científico para abordar o empírico como base das reflexões das categorias centrais que alicerçam a pesquisa, entre elas: Trabalho, Formação Humana e Escola.  Diante das circunstâncias objetivas que limitam a Escola Itinerante, constata-se uma notável relevância de suas práticas pedagógicas que propõem articular o trabalho humano aos conhecimentos escolares. Essas práticas demonstram iniciativas fecundas rumo à construção de uma nova forma de organização do trabalho didático-pedagógico, apresentando possibilidades de forjar táticas e estratégias na construção da proposta pedagógica do MST.

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Publicado

27-07-2015

Como Citar

LEITE, V. J.; ACILINO, C. A. A RELAÇÃO TRABALHO-ESCOLA NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DAS ESCOLAS ITINERANTES DO MST/PARANÁ. Educere et Educare, [S. l.], v. 10, n. 20, 2015. DOI: 10.17648/educare.v10i20.9762. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/view/9762. Acesso em: 28 mar. 2024.