De marchante a capitão-mor: Antônio Gomes de Oliveira e seus familiares no Palácio dos Governadores (Goiás, 1740-1800)

Autores

  • Maria Lemke Universidade Federal de Goiás (UFG)
Agências de fomento
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Palavras-chave:

Família, Relações de Poder, Mobilidade Social, Goiás, Brasil Colonial.

Resumo

Goiás entrou para os anais da história a partir da descoberta do ouro, nos idos de 1722. Por muito tempo a historiografia ressaltou a exclusividade aurífera, bem como a suposta inexistência de famílias nas regiões de mineração. O objetivo deste texto é, a partir do cruzamento documental e da cronologia, analisar como a família foi uma das estratégias utilizadas por Antônio Gomes de Oliveira para o estabelecimento de relações de poder e de mobilidade social.

Biografia do Autor

Maria Lemke, Universidade Federal de Goiás (UFG)

Professora Adjunta da Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás, Campus de Jataí. Membro do Grupo de Pesquisa (CNPq) “Famílias, fortunas e mestiçagens na América portuguesa - séculos XVIII-XIX”.

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Publicado

17-11-2017

Como Citar

LEMKE, M. De marchante a capitão-mor: Antônio Gomes de Oliveira e seus familiares no Palácio dos Governadores (Goiás, 1740-1800). Espaço Plural, [S. l.], v. 17, n. 35, p. 63–81, 2017. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/espacoplural/article/view/18280. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Dossiê - História da Família: o estado da questão