AS OUTRAS FALAS NO DISCURSO DO LIVRO-REPORTAGEM - AS VOZES QUE CONFEREM CREDIBILIDADE AO DIZER DO JOMALISTA-ESCRITOR

Autores

  • Ariane Carla Pereira Fernandes

DOI:

https://doi.org/10.48075/rfc.v9i10.7528

Resumo

Como definir o livro-reportagem? Jornalismo ou Literatura? Não
apenas um, nem somente o outro. Um gênero híbrido - afinal, soma
elementos da literatura e do jornalismo-mas, sobretudo, autônomo.
Para refletir um pouco mais sobre esse discurso outro que é o livroreportagem, proponho, neste artigo, pensar suas especificidades a
partir da colocação em cena do discurso relatado. Assim, tenho
como objetivo analisar as formas e as funções do discurso direto e
do discurso indireto em Rota 66 - a história da policia que mata, do
jornaíista-escritor Caco Barcellos. Ao tratar do discurso citado não
é possível deixar de pensar, também, nos marcadores textuais e
tipográficos que acompanham as Falas citadas. Além disso, julgo
necessário refletir, no corpus definido, os verbos introdutores do
discurso alheio. Este estudo evidenciou que o discurso relatado, em
Rota 66, é usado para explicitar e/ou contrapor os posicionamentos
do jomalista-escritor e da Polícia Militar.

Downloads

Publicado

01-01-2000

Como Citar

FERNANDES, A. C. P. AS OUTRAS FALAS NO DISCURSO DO LIVRO-REPORTAGEM - AS VOZES QUE CONFEREM CREDIBILIDADE AO DIZER DO JOMALISTA-ESCRITOR. Revista Faz Ciência, [S. l.], v. 9, n. 10, p. 43, 2000. DOI: 10.48075/rfc.v9i10.7528. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/fazciencia/article/view/7528. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos