A ÁRVORE DA VIDA, O MYMBA KUERA E O DILÚVIO NA TRÍPLICE FRONTEIRA

Autores

  • Donald Fernandes Bernal
  • José Carlos dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.48075/ri.v16i2.10471

Palavras-chave:

Remanescentes, Fronteiras, Imaginário, Simbologia.

Resumo

O texto resulta de uma pesquisa em desenvolvimento sobre evocações culturais de remanescentes da cultura guarani na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina. Aportado em discussões da antropologia, sociologia e história, o texto concentra-se em enfocar algumas imagens recorrentes no momento da formação do reservatório do lago de Itaipu, demonstrando a rearticulação de saberes mediante a evocação de imagens culturalmente significativas regionalmente, como a árvore, o artesanato, o dilúvio, dentre outras. Fontes iconográficas, memórias narradas e escritas são usadas como meio de demonstrar a experiência cotidiana de tecer o dia a dia na tarefa de sobrevivência de índios Pai-Tavytera ou Kaiowa, Mbÿá e os Ñandeva, todos os que foram desalojados no momento de formação do Lago Internacional de Itaipu. 

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Publicado

17-12-2014

Como Citar

BERNAL, D. F.; DOS SANTOS, J. C. A ÁRVORE DA VIDA, O MYMBA KUERA E O DILÚVIO NA TRÍPLICE FRONTEIRA. Ideação, [S. l.], v. 16, n. 2, p. 203–225, 2014. DOI: 10.48075/ri.v16i2.10471. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/ideacao/article/view/10471. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos