VIVER PARA CONTAR: FICCIONALIZAÇÃO DO VIVIDO

Autores

  • Kaline Cavalheiro da Silva
Agências de fomento

Palavras-chave:

Gabriel García Márquez, autobiografia, escrita de si, memória, Viver para Contar, hibridização.

Resumo

A obra de Gabriel García Márquez nos apresenta uma produção que abrange ao mesmo tempo uma escrita crítica e uma escrita criativa. Em seus textos, o autor funde diferentes estilos de escritas deixando aparecer um texto híbrido, onde o ficcional e o histórico se fundem a exemplo de autobiografia, memória, relatos, reportagens e entrevistas que revelam o sujeito escritor, a exemplo de Viver para Contar (2002). Este texto se propõe a refletir sobre a relação imbricada entre autobiografia e outros gêneros das escritas de si na obra de Gabriel García Márquez, um tecido que revela diversas camadas do real, do imaginado, da história oficial e da memória pessoal. Intenta-se apresentar o autor não apenas como um construtor da obra literária, mas como construtor de um pensamento crítico articulando obra, vida social e práticas culturais contemporâneas em conjunto com sua escrita hibrida que vai do real, ao imaginário, memorialístico, histórico, critico, entre outros.

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Publicado

11-03-2019

Como Citar

DA SILVA, K. C. VIVER PARA CONTAR: FICCIONALIZAÇÃO DO VIVIDO. Línguas & Letras, [S. l.], v. 18, n. 40, p. http://dx.doi.org/10.5935/1981–4755.20170032, 2019. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/21902. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Estudos Literários