DE ARMAZÉM À CAMPO CULTIVÁVEL: A INSTRUÇÃO E A FORMAÇÃO COMO DIFERENTES FORMAS DE APRENDIZAGEM E COMO DIFERENTES RELAÇÕES COM O SABER E COM A LEITURA, PRODUZINDO SUBJETIVIDADES E SUJEITOS OUTROS

Autores

  • Durval Muniz de Albuquerque Junior
Agências de fomento

Resumo

Este texto trata de duas maneiras historicamente distintas de se pensar e praticar a educação, implicando duas maneiras diferentes de relacionamento entre os sujeitos, os saberes e a leitura e constituindo dessemelhantes formas de produção da subjetividade, ou seja, este texto aborda as condições históricas que levaram à passagem da educação entendida como instrução para a educação entendida como formação. Para abordar esta descontinuidade histórica e cultural na forma de se praticar o ensino e a aprendizagem o texto parte da análise da singularidade deste processo em duas sociedades em que as relações capitalistas de produção, as atividades industriais, a urbanização e, portanto, o que se convencionou chamar de modernidade ocorreu tardiamente, ou seja, dois casos semelhantes ao da sociedade brasileira: o caso espanhol e o caso português.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

JUNIOR, D. M. de A. DE ARMAZÉM À CAMPO CULTIVÁVEL: A INSTRUÇÃO E A FORMAÇÃO COMO DIFERENTES FORMAS DE APRENDIZAGEM E COMO DIFERENTES RELAÇÕES COM O SABER E COM A LEITURA, PRODUZINDO SUBJETIVIDADES E SUJEITOS OUTROS. Línguas & Letras, [S. l.], v. 6, n. 10, p. p. 249–271, 2000. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/793. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Estudos em Educação