A INGERÊNCIA DO ESTADO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA AS SÉRIES INICIAIS: A PRÁTICA DE ENSINO NO CURSO DE PEDAGOGIA

Autores

  • Ivete de Oliveira Brotto
  • Jane Peruzo Iácono
  • Maria Lídia Szymanski
  • Elisabeth Rossetto

DOI:

https://doi.org/10.5935/rl&l.v6i11.881

Resumo

Pode-se entender a disciplina Prática de Ensino como uma disciplina teórica, cujo professor apóia-se em estudos de textos na sala de aula, ou como uma disciplina que compreenda estágios na realidade escolar ou extra-escolar, envolvendo o fazer pedagógico e a organização do trabalho docente. O presente artigo objetiva refletir sobre como essa disciplina veio se configurando no curso de Pedagogia, tomando como exemplo os cursos ofertados pelas USP e UNIOESTE. Essa reflexão embasa-se em uma pesquisa de campo, envolvendo os depoimentos de pedagogos formados pela UNIOESTE, no período de 1998 a 2002, sobre o estágio na disciplina Prática de Ensino nas Séries Iniciais. A partir dessa reflexão, questiona-se a ingerência do Estado ao legislar sobre a Educação, em especial no que se refere à habilitação para as séries iniciais no curso de Pedagogia.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

BROTTO, I. de O.; IÁCONO, J. P.; SZYMANSKI, M. L.; ROSSETTO, E. A INGERÊNCIA DO ESTADO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA AS SÉRIES INICIAIS: A PRÁTICA DE ENSINO NO CURSO DE PEDAGOGIA. Línguas & Letras, [S. l.], v. 6, n. 11, p. p. 209–224, 2000. DOI: 10.5935/rl&l.v6i11.881. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/881. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

Estudos em Educação