POLÍTICA E EROS

Autores

  • Gilmar Henrique da Conceição

DOI:

https://doi.org/10.5935/rl&l.v6i11.882

Resumo

O deus Eros nasceu do deus Caos e as entidades que saíram de Caos (inclusive Eros), surgiram por divisão e segregação. A partir do surgimento de Eros há o encaminhamento do universo para a união e coesão. A relação amorosa exige a reciprocidade, senão atrofia e morre. A palavra “partido”, que designa o objeto do nosso estudo, sugere que se trata de uma “parte” da sociedade que aspira hegemonizar uma concepção global da ordem econômica, social e política, e “a arte de fazer política” pode ser entendida como a habilidade de unir e somar forças num determinado campo ideológico. Daí a necessidade de “seduzir”, convencer, educar e engajar o maior número de pessoas no seu projeto partidário surje como corolário da militância política, onde política e paixão se interpenetram, de forma que ação e tesão comungam seus impulsos.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

DA CONCEIÇÃO, G. H. POLÍTICA E EROS. Línguas & Letras, [S. l.], v. 6, n. 11, p. p. 225–234, 2000. DOI: 10.5935/rl&l.v6i11.882. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/882. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

Estudos em Educação