MARCAS DA GRATUIDADE: PERCEPÇÃO DO PATHOS EXISTENCIALISTA NO POEMA A NÁUSEA DE FELIPE FORTUNA

Autores

  • Antonio Rediver Guizzo
  • Antonio Donizeti da Cruz
Agências de fomento

Palavras-chave:

lírica, sociedade

Resumo

RESUMO: O presente artigo é uma leitura interpretativa do poema A náusea de Felipe Fortuna, por meio da qual se pretende explorar a obra poética através de uma visão quadridimensional do objeto artístico, na qual os elementos – o autor, a sociedade (formas de socialidade, ideologias, programas, pedagogias, códigos, e zonas de estratificação), a obra e o imaginário (constelações de imagens símbolos agrupadas em torno de regimes ou posturas) – estão estreitamente relacionados. Igualmente, pretende-se demonstrar, segundo perspectiva interpretativa orientada pela hermenêutica clássica, que os elementos que compõem o poema apresentam-se de forma una e coerente, união indissolúvel movida por um pathos que anima a obra.

 

PALAVRAS-CHAVE: Gratuidade, pathos, imaginário, Felipe Fortuna.

Downloads

Publicado

30-01-2014

Como Citar

GUIZZO, A. R.; DA CRUZ, A. D. MARCAS DA GRATUIDADE: PERCEPÇÃO DO PATHOS EXISTENCIALISTA NO POEMA A NÁUSEA DE FELIPE FORTUNA. Línguas & Letras, [S. l.], v. 14, n. 27, 2014. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/9188. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Estudos Literários