2024-03-29T06:34:02Z
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2018-12-04T19:46:23Z
linguaseletras:CALRLC
nmb a2200000Iu 4500
"110812 2011 eng "
1981-4755
1517-7238
10.5935/rl&l.v12i22.4226
doi
dc
ATITUDES COM REFERÊNCIA ÀS LÍNGUAS CASTELHANO E GUARANI
Velásquez, Pedro Pablo
Pereira, Maria Ceres
Resumo: Este artigo relata parte de uma pesquisa realizada em uma escola da cidade de Presidente Franco (Alto Paraná, Paraguai), com sete docentes que são usuários de duas línguas, a saber, espanhol e guarani. Neste trabalho, buscou-se analisar as situações interacionais em que os falantes sujeitos desta pesquisa, utilizam os códigos linguísticos, alternando-os em eventos de fala. Para alcançar esse objetivo, foram elaboradas questões para verificar as atitudes com relação ao uso dessas línguas. O arcabouço teórico que orientou o nosso trabalho advem das contribuições de Grosjean (1982), Erikson (1989), Pereira (1999), André (1995), entre outros. Os resultados mostraram que esses docentes fazem uso de suas línguas em diferentes contextos e situações diglóssicas inerentes àquela comunidade. Percebe-se ainda que, embora a língua guarani faça parte de seu repertório linguístico, as situações de seu uso dependerão do contexto e da visão hegemônica do sujeito com respeito a sua língua. Palavras-chave: Bilinguismo, atitudes linguísticas, castelhano/guarani.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
2011-08-12 00:00:00
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Línguas & Letras; v. 12 n. 22 (2011)
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"110812 2011 eng "
1981-4755
1517-7238
10.5935/rl&l.v12i22.5101
doi
dc
CRENÇAS E ATITUDES: UM ESTUDO SOCIOLINGUÍSTICO NA CIDADE DE PRANCHITA-PR
Silva-Poreli, Greize Alves
Aguilera, Vanderci de Andrade
O estudo das crenças e atitudes vem ganhando significativo destaque no terreno da Sociolinguística moderna, haja vista que por meio desses dados podemos esclarecer fenômenos variacionistas não explicáveis apenas pelo contexto linguístico. Dentro desse conjunto, o componente de significativa importância para a análise de fatos voltados para a linguagem são as atitudes valorativas que cada falante assume frente à sua fala e à das demais variedades presentes na localidade. Por essas razões, elegemos como objeto de estudo as crenças e atitudes dos falantes da cidade de Pranchita-PR, com os objetivos de: (i) verificar as crenças e atitudes de seus habitantes em relação às variedades presentes na localidade; (ii) descrever e analisar essas crenças e atitudes dos falantes acerca da língua do país vizinho, a Argentina. A localidade analisada - Pranchita - tem pouco mais de 6 mil habitantes e traz em sua composição étnica descendentes de várias nacionalidades: italianos, alemães, poloneses, espanhóis, além de fazer fronteira seca com a Argentina. O corpus do trabalho constitui-se de registros orais coletados pelo Projeto interinstitucional Crenças e Atitudes Linguísticas: um estudo da relação do português com línguas de contato junto a informantes estratificados por sexo, faixa etária e nível de escolaridade. Ao todo, analisamos 17 entrevistas, tendo como base teórica, entre outros, os trabalhos de Labov (1972), López Morales (1993) e Moreno Fernández (1998).
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
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"110923 2011 eng "
1981-4755
1517-7238
10.5935/rl&l.v12i22.5104
doi
dc
A CRENÇA E A ATITUDE LINGUÍSTICA DO CAPANEMENSE
Pastorelli, Daniele Silva
https://wwws.cnpq.br/curriculoweb/pkg_menu.menu?f_cod=4CBA36C577F6FF88AA5826F16AA93640
Apesar de não utilizar o idioma espanhol, o Brasil faz limite com diversos países falantes desta língua. O Estado do Paraná, por exemplo, possui dezenove municípios limítrofes com o Paraguai e a Argentina. Neste contexto geográfico, está inserida a cidade de Capanema, cujo ambiente multiétnico favorece não só o intercâmbio de mercadorias como também o de cultura, crenças, costumes, e, sobretudo, o linguístico. Este trabalho toma como objeto de investigação a fala dos capanemenses com o objetivo de verificar as visões positivas e negativas desses sujeitos em relação às várias línguas e variedades com as quais convivem cotidianamente. Seguindo a metodologia mentalista (LÓPEZ MORALEZ, 1993), a análise dos dados coletados por meio de entrevistas in locu permitiu concluir que, em relação aos argentinos, a maior parte dos capanemenses apresenta uma atitude positiva, tanto no que se refere ao povo argentino propriamente dito, como à sua língua materna, vista de maneira prestigiosa pelos entrevistados. Quanto aos paraguaios, uma quantidade significativa de informantes demonstrou não vê-los de maneira positiva, apresentando como justificativa para essa recusa a diferença de cultura, a origem indígena, a baixa tecnologia e escolaridade, assim como a questão linguística - guarani, jopará. Já o povo alemão é tido como introvertido por não demonstrar as emoções, mas responsável em tudo que faz. O idioma alemão não foi avaliado positivamente pelos capanemenses, considerado, pois, como difícil e esquisito. Por fim, constatamos que, por acreditarem que a cultura e a língua italianas sejam próximas da existente no Brasil, devido à ascendência latina, os inquiridos reagem favoravelmente diante dos italianos, povo avaliado pelos capanemenses como alegre e espontâneo.
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Línguas & Letras; v. 12 n. 22 (2011)
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"000101 2000 eng "
1981-4755
1517-7238
10.5935/rl&l.v12i22.5774
doi
dc
PROFESSORES DE LÍNGUA EM FORMAÇÃO E O /R/ RETROFLEXO: UM ESTUDO SOBRE ATITUDES LINGUÍSTICAS
Pinto, Camila Maria Augusto
Fraga, Letícia
O objetivo deste trabalho é o de identificar as atitudes linguísticas que professores de língua em formação manifestam em relação ao /r/ retroflexo presente na variedade de língua falada na região de Ponta Grossa. Metodologicamente, realizamos uma pesquisa qualitativa, por meio da qual efetuamos entrevistas com dois representantes de cada ano do curso, que dura quatro anos. Os resultados da pesquisa demonstraram que a pronúncia da variante retroflexa é estigmatizada pelos participantes, que revelaram em suas atitudes elementos do discurso público sobre a língua (SCHLIEBEN-LANGE, 1993), o qual é marcado por questões avaliativas e estereótipos linguísticos.
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"000101 2000 eng "
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1517-7238
10.5935/rl&l.v12i22.5989
doi
dc
AS CRIAÇÕES METAFÓRICAS POPULARES: O CASO DAS ALPARGATAS NO PARANÁ E EM LONDRINA
Aguilera, Vanderci de Andrade
Romano, Valter Pereira
Neste artigo temos como proposta analisar as cartas lexicais de três atlas linguísticos paranaenses: dois do município de Londrina (AGUILERA, 1987 e ROMANO, 2012) e um estadual, Atlas linguístico do Paraná (AGUILERA, 1994), referentes às variantes para alpargatas. Por se tratar de um calçado popular e em desuso no Paraná, com este trabalho objetivamos verificar e discutir: (i) por meio de pesquisa em tempo real e em tempo aparente (LABOV, 1996 [1972]), em duas sincronias, as mudanças e resistências de unidades lexicais na fala de londrinenses; (ii) o acervo lexical coletado nos três atlas e sua dicionarização; (iii) como se processa a criação de formas populares para a designação de um calçado tão popular no início do povoamento do norte do Paraná.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
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1981-4755
1517-7238
10.5935/rl&l.v12i22.5990
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dc
ITEM ATÉ EM ENTREVISTA CONCEDIDA POR IMIGRANTE PARAGUAIA
França, Juliana de Sá
Sella, Aparecida Feola
Há uma tendência de os estudos linguísticos mais recentes proporem análises a partir de uma abordagem que considera a língua em uso. Por isso, na presente pesquisa, decidiu-se utilizar como corpus a transcrição de uma entrevista realizada com uma mulher trilíngue. Dentre as possibilidades de estudo do corpus, optou-se pela análise do vocábulo até devido à frequência com que aparece na fala da entrevistada e às diferentes funções que assume no discurso. Para o desenvolvimento das análises, tomaram-se como aporte teórico os estudos de Ducrot (1981,) no que se refere aos operadores argumentativos. Estes são considerados estratégias ativadas, explicitamente, na estrutura textual, pelos enunciadores para atingir determinados fins. As análises também são norteadas pelos estudos do NURC no que diz respeito aos marcadores discursivos, entendidos como unidades que buscam dar coesão às sequências discursivas. Consideram-se, ainda, os postulados de Marcuschi (1991), Risso, Silva e Urbano (2006) e Koch (2000) acerca da questão. A análise dos recortes em que aparece o termo até permite afirmar que não há uma regularidade no que se refere às funções desempenhadas por tal unidade, devendo-se considerar, no processo de interpretação, o contexto enunciativo.
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2011-08-12 00:00:00
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