2024-03-29T12:11:57Z
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/oai
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/869
2008-11-21T14:02:09Z
linguaseletras:DLLC
v2
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/869
2008-11-21T14:02:09Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 6 n. 11 (2005); p. 11-24
ENTRE A FOLIA E A REPRESSÃO, A XICA CINEMATOGRÁFICA DE CARLOS DIEGUES
Freitas, Norma de Siqueira
2000-01-01
Aviso de Direito Autoral Creative CommonsPolítica para Periódicos de Acesso LivreAutores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre). Licença Creative CommonsEsta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, o que permite compartilhar, copiar, distribuir, exibir, reproduzir, a totalidade ou partes desde que não tenha objetivo comercial e sejam citados os autores e a fonte.
url:https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/869
pt_BR
A face mítica da rainha do Tijuco foi tecida, no curso do tempo, segundo versões multifacetadas. Algumas delas são, na atualidade, objeto de pesquisa. O foco central deste estudo prende-se à construção do mito pelo cinema. Assim, este artigo propõe-se, em especial, a analisar a tessitura fílmica Xica da Silva, de Carlos Diegues, propondo uma reflexão a respeito da expressão artística em época de censura e repressão: o período de ditadura militar, no Brasil do século XX. O mito é, então, revisitado por meio da linguagem visual. A heroína altiva oscila entre o puro amor e o amor carnal e erótico. Na releitura fílmica de Diegues, o confronto entre Eros e Tanatos dá-se simbolicamente através da paródia, da sátira e do cômico, ratificando, cada vez mais, o mito-mulher Chica da Silva.
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/870
2008-11-21T14:02:09Z
linguaseletras:DLLC
v2
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/870
2008-11-21T14:02:09Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 6 n. 11 (2005); p. 25-40
GLAUBER ROCHA E RUBEM FONSECA: UM NOVO MODO DE PRODUZIR CINEMA E LITERATURA NO BRASIL
Pires, Isabel Virginia de Alencar
2000-01-01
Aviso de Direito Autoral Creative CommonsPolítica para Periódicos de Acesso LivreAutores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre). Licença Creative CommonsEsta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, o que permite compartilhar, copiar, distribuir, exibir, reproduzir, a totalidade ou partes desde que não tenha objetivo comercial e sejam citados os autores e a fonte.
url:https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/870
pt_BR
Enfocando a época da ditadura militar no Brasil, o texto analisa alguns contos de Rubem Fonseca, publicados durante o período, bem como o movimento do Cinema Novo e a Estética da Fome, de Glauber Rocha, que revolucionaram o próprio modo de se fazer cinema no Brasil. Centrando a atenção na proposta cinematográfica de Glauber Rocha, o texto faz ainda uma aproximação entre os recursos utilizados por ele em filmes como Deus e o Diabo na Terra do Sol, Terra em Transe e Idade da Terra, e o Teatro Épico, de Bertolt Brecht.
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/871
2008-11-21T14:02:09Z
linguaseletras:DLLC
v2
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/871
2008-11-21T14:02:09Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 6 n. 11 (2005); p. 41-55
UM OLHAR SOBRE A INFÂNCIA EM ABRIL DESPEDAÇADO
Brun, André Adriano
Fortes, Rita Felix
2000-01-01
Aviso de Direito Autoral Creative CommonsPolítica para Periódicos de Acesso LivreAutores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre). Licença Creative CommonsEsta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, o que permite compartilhar, copiar, distribuir, exibir, reproduzir, a totalidade ou partes desde que não tenha objetivo comercial e sejam citados os autores e a fonte.
url:https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/871
pt_BR
Este artigo visa – seguindo-se um viés de análise e um referencial teórico preponderantemente sociológicos – tecer algumas considerações acerca da visão que pairava sobre a infância e sobre os filhos, na sociedade patriarcal brasileira, tomando como objeto de análise o filme Abril despedaçado, dirigido por Walter Salles, e as obras literárias Infância e Vidas secas, de Graciliano Ramos. O fio condutor do filme parte da perspectiva infantil, pois é o Menino que conta a história de violência que permeia as relações entre sua família e a família vizinha. Também Infância – livro memorialista – é narrado sob a ótica infantil, embora o narrador seja adulto. No romance Vidas secas, os filhos do casal sertanejo protagonizam dois capítulos intermediários e nem sequer são nomeados, o que aponta para a massificação dos demais indivíduos da família em detrimento do poder do pater famílias. Evidencia-se, a partir disso, que, as três produções retratam universos sociais e familiares centrados nas arcaicas relações patriarcais, que nelas, as crianças – e também os filhos já adultos – são desconsideradas, reprimidas e até hostilizadas, com vistas à manutenção da ordem. No filme, nota-se que os pais, à luz da tradição, exercem sobre os filhos o poder de vida e de morte, ou seja, os filhos, na luta pela posse das terras, têm de responder com a própria vida, para que a honra e a autoridade patriarcais sejam mantidas soberanamente. O único momento em que os filhos ganham status e identidade é quando, ao serem mortos em nome da honra dos pais e da família, suas fotografias são entronizadas na galeria dos antepassados, recebem vela votiva, e passam a ser cultuados e sacralizados.
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/872
2008-11-21T14:02:09Z
linguaseletras:DLLC
v2
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/872
2008-11-21T14:02:09Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 6 n. 11 (2005); p. 57-72
TEIA DE ARANHA: UM RELATO SENTIMENTAL SOBRE O CINEMA DE AKIRA KUROSAWA E OUTRAS ARTES
Sobrinho, Alexandre Lúcio
2000-01-01
Aviso de Direito Autoral Creative CommonsPolítica para Periódicos de Acesso LivreAutores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre). Licença Creative CommonsEsta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, o que permite compartilhar, copiar, distribuir, exibir, reproduzir, a totalidade ou partes desde que não tenha objetivo comercial e sejam citados os autores e a fonte.
url:https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/872
pt_BR
Enquanto um fantasma branco de um velho ou de uma mulher demoníaca fia uma linha translúcida e frágil em uma tenda, um samurai poderoso, com um punho fortemente cerrado sobre sua espada, percebe que seu destino está sendo desenrolado ali, e partir-se-á tão facilmente quanto o fio de uma teia de aranha. Um outro samurai, não tão jovem, mas com uma espada em riste, derrama seu sangue em terra familiar. Um menino e uma menina têm de vestir máscaras demoníacas a fim de sobreviver em um mundo que não permite a doçura. Estes são alguns dos personagens e dos temas encontrados freqüentemente na obra de Akira Kurosawa; motivos sinistros e dolorosos, recusados geralmente por mentes comuns, mas abraçados com coragem pelo gênio brilhante e sensível que transforma tudo isto em arte e beleza. Isto é o que procuraremos nesse ensaio: o casamento da beleza com o sofrimento em seus filmes, como aconteceu também em sua vida e foram encenados em seus filmes com suas leituras prediletas, as pinturas que admirava, a música da qual gostava, como uma parte essencial do trabalho científico, como disse Fritjoff Capra, n’O Tao da Física, refere-se a minha vida também, pois era inevitável, sendo um fotógrafo deste casamento como fui.
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/873
2008-11-21T14:02:09Z
linguaseletras:DLLC
v2
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/873
2008-11-21T14:02:09Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 6 n. 11 (2005); p. 73-88
LITERATURE AND THE REALM OF FILM ADAPTATION
Felix, José Carlos
2000-01-01
Aviso de Direito Autoral Creative CommonsPolítica para Periódicos de Acesso LivreAutores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre). Licença Creative CommonsEsta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, o que permite compartilhar, copiar, distribuir, exibir, reproduzir, a totalidade ou partes desde que não tenha objetivo comercial e sejam citados os autores e a fonte.
url:https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/873
pt_BR
Este artigo resultou, com algumas alterações, de parte da um dos capítulos da Dissertação de Mestrado do autor, intitulado “Film and Television Adaptation: A Comparitive Analysis of A Streetcar Named Desire Adaptations for Cinema and Television”, apresentada à UFSC em fevereiro de 2004. O objetivo do mesmo é discutir os principais postulados teóricos concernentes aos estudos em adaptação cinematográfica de textos literários, surgidos a partir da década de 1950. A discussão centra-se, principalmente, nos aspectos que envolvem o processo de adaptação cinematográfica, em especial, no processo de adaptação de romance e texto dramático para o cinema, através da análise de diferentes categorias de adaptação cinematográfica proposta por teóricos como Bluestone (1957), Wagner (1975), MacFarlane (1996) e Stam (2000).