2024-03-29T13:24:28Z
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/oai
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/887
2008-11-21T14:00:22Z
linguaseletras:DOCL
v2
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/887
2008-11-21T14:00:22Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 7 n. 12 (2006); p. 11-25
A CRIAÇÃO DOS CURSOS DE LETRAS NO BRASIL E AS PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES DA PESQUISA LINGÜÍSTICA UNIVERSITÁRIA
Fiorin, José Luiz
2000-01-01
Aviso de Direito Autoral Creative CommonsPolítica para Periódicos de Acesso LivreAutores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre). Licença Creative CommonsEsta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, o que permite compartilhar, copiar, distribuir, exibir, reproduzir, a totalidade ou partes desde que não tenha objetivo comercial e sejam citados os autores e a fonte.
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pt_BR
A pesquisa lingüística na universidade brasileira surge com a criação dos cursos de Letras. Estes aparecem no Brasil no bojo dos projetos de criação das Faculdades de Filosofia apenas nos anos 30 do século passado, embora houvesse reivindicações anteriores para a existência de uma formação superior em línguas e literaturas e mesmo experiências efêmeras no início do século XX. Este trabalho começa por discutir as várias e complexas razões que explicam a criação tardia da instituição universitária no Brasil. Em seguida, analisa a fundação da Universidade de São Paulo e a criação de sua Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Mostra que, quando se pensou em fundar a Universidade de São Paulo, o que se queria era formar uma nova elite para o país, educada nos moldes dos países mais adiantados do mundo. Para isso, previu-se então que todos os professores fossem recrutados na Europa. Com a montante nazi-fascista na Alemanha e na Itália, decidiu-se que desses países seriam recrutados apenas professores de Ciências Físicas e Biológicas, enquanto os professores das Ciências Humanas viriam da França, considerada como alternativa liberal ao fascismo. Dentro dessa perspectiva, cria-se o primeiro curso superior de Letras do Brasil. Neste trabalho, é somente este curso que será analisado. Depois de estudar as alterações curriculares por que ele passou, examinam-se as orientações de cada uma das cadeiras para o ensino e a pesquisa e, portanto, o desenvolvimento da pesquisa lingüística universitária.
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/889
2017-08-18T15:54:22Z
linguaseletras:DOCL
v2
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/889
2017-08-18T15:54:22Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 7 n. 12 (2006); p. 27-47
PERCORRENDO ROTEIROS TEÓRICOS PARA A INTERPRETAÇÃO
Sella, Aparecida Feola
Bidarra, Jorge
Dittrich, Ivo José
Dal Molin, Beatriz Helena
2000-01-01
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pt_BR
Este artigo representa um ensaio, ainda inicial, sobre discussões interdisciplinares que se voltam para a compreensão da construção da interpretação, aqui entendida como um processo a ser verificado em várias partes do texto. O primeiro percurso anuncia o hipertexto como resultado de uma singular interpretação. Cada sujeito escolhe a forma de elaborar a construção lingüística, icônica, musical e plástica, que pode ou não corresponder a sua realidade física. No âmbito da Pragmática, contextos são considerados, desde aspectos sociais até características cognitivas. O reconhecimento do léxico remete a noções como informações lingüísticas, forma de armazenamento, estruturação e organização. Entender a frase tendo o verbo como núcleo, bem como o relacionamento com o seu complemento, pode render avaliações diferenciadas das informações contidas nas frases de um texto. Ou seja, estão presentes, neste texto, roteiros teóricos que podem revelar partes de um todo, nas quais cada elemento lingüístico deve ser considerado.
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/890
2017-08-18T15:54:22Z
linguaseletras:DOCL
v2
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2017-08-18T15:54:22Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 7 n. 12 (2006); p. 49-63
UMA ANÁLISE DA HETEROGENEIDADE DISCURSIVA EM REDAÇÕES PRODUZIDAS POR VESTIBULANDOS
Busse, Sanimar
2000-01-01
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pt_BR
Neste trabalho apresentamos uma discussão ainda inicial sobre a heterogeneidade discursiva em redações produzidas por vestibulandos. As reflexões traçadas para a avaliação dos textos têm como referência os trabalhos de Authier-Revuz (1998) sobre heterogeneidade mostrada e constitutiva. Procuramos esboçar uma análise dos enunciados colhidos de redações a partir de condições de controle e negociação dos sentidos que se manifestam no interior das diferentes vozes acionadas nos enunciados. O sujeito, enquanto parte de um corpo histórico-social, passa a interagir com outros discursos, procurando, entre “o mesmo” e “o outro” (MAINGUENEAU, 2005), constituir-se sujeito autor do discurso. Linearmente, no fio do discurso, o locutor inscreve instâncias enunciativas revelando um discurso outro em momentos próprios da enunciação em que, no papel de observador, controla e negocia os sentidos possíveis. A investigação sobre o uso de aspas em redações produzidas por vestibulandos volta-se para uma análise das “formas marcadas da conotação autonímica”, enquanto estratégias de “controle-regulagem do processo de comunicação” (AUTHIER-REVUZ, 2004). O perfil argumentativo da língua acena para a presença de pistas enunciativas em que se denuncia um fazer discursivo, ora demarcado pela manutenção de uma tensão argumentativa, ora de um contorno argumentativo, em que se busca expor determinado ponto de vista marcado pela conquista da adesão do interlocutor. Tendo em vista os movimentos discursivos desencadeados no interior do texto, avalia-se que no processo de constituição do autor-autor explicita-se por meio de diferentes vozes que passam a ser contornadas, negociadas e controladas. A negociação e o controle manifestam-se nos enunciados no interior de movimentos argumentativos, em que a enunciação acena para estratégias traçadas para garantir possíveis orientações argumentativas.
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/891
2008-11-21T14:00:22Z
linguaseletras:DOCL
v2
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/891
2008-11-21T14:00:22Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 7 n. 12 (2006); p. 65-80
LINGUAGEM E SENTIDO NO ENSINO DA GRAMÁTICA
Farias, Iara Rosa
2000-01-01
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pt_BR
A comunicação se faz pela linguagem. Nós, seres de linguagem, nos comunicamos por meio da fala, sobretudo, e também através de cartas, crônicas, canções, pinturas, desenhos, dança, teatro, cinema, entre outros textos disponíveis dentro das sociedades. Todos eles têm a linguagem verbal como base explícita (a fala e a escrita) ou implícita (planos, rascunhos, roteiros, esboços etc). É por meio dela que se constrói toda história da cultura humana e, principalmente, a subjetividade dos indivíduos. Esta última se constitui por meio da dinâmica das interações linguageiras. Com essas premissas, o artigo discute que é pela linguagem que a gramática da língua materna é exercitada, tanto a que sustenta a competência lingüística do falante quanto a gramática normativa apresentada nos manuais escolares. Reflete sobre o ensino da língua nas escolas de ensino fundamental e médio a partir dos dados da avaliação internacional, PISA 2000. Aponta diferentes noções de gramática que podem subsidiar o trabalho do professor. Em seguida, reitera a proposta de que é por meio de textos, nas suas mais variadas formas, que se aprende, se apreende, se exercita e se reflete sobre a gramática. Enfatiza a relevância do ato de leitura de diferentes textos e do exercício da escrita como formas de trabalhar a gramática. E também do cuidado em não relegar as funções estética e informativa dos textos a segundo plano, tornando o ato de leitura algo enfadonho. Por último, apresenta relato de experiência e resultados obtidos, em sala de aula, que sustentaram a elaboração, a defesa das idéias e sugestões do artigo.
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/892
2008-11-21T14:00:22Z
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v2
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2008-11-21T14:00:22Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 7 n. 12 (2006); p. 81-97
CRENÇAS DOS ALUNOS EM SALA DE AULA: SE A TRADUÇÃO FOSSE...
Oliveira, Alessandra Ramos
2000-01-01
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pt_BR
ertando nos últimos anos, tem se reconhecido a relevância dos estudos voltados ao ensino ministrado em nível superior em geral e às questões referentes ao que se tem denominado crenças dos aprendizes/tradutores mais especificamente. Neste sentido, este trabalho tem o objetivo de contribuir para a compreensão das crenças de aprendizes/tradutores a respeito da tradução, a partir do universo específico de alunos universitários. Para tanto, foram utilizados textos produzidos pelos próprios alunos, em momentos em que podiam manifestar livremente sua opinião acerca de seu objeto de estudo. A análise de tais textos permite desvelar até que ponto esses alunos se filiam, mesmo sem consciência de tal fato, a posicionamentos considerados tradicionais por autores mais contemporâneos na teoria da tradução, o que pode trazer informações valiosas para professores e coordenadores envolvidos na formação do tradutor nas instituições de ensino superior brasileiras.