2024-03-28T20:35:06Z
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oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/1142
2008-11-21T13:53:13Z
linguaseletras:DPMI
v2
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2008-11-21T13:53:13Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 8 n. 15 (2007); p. 09-32
UNIVERSO POÉTICO DE HELENA KOLODY: IMIGRAÇÃO UCRANIANA NO PARANÁ E NOSTALGIA ENQUANTO RETORNO ÀS ORIGENS
Cruz, Antonio Donizeti da
2000-01-01
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pt_BR
Helena Kolody (1912-2004) é poeta brasileira e filha de emigrantes ucranianos, nascida em Cruz Machado, Estado do Paraná - Brasil. Os temas recorrentes na lírica de Kolody são: o tempo, a solidão, a memória, a efemeridade e permanência, o duplo, a viagem, entre outros. Com doze livros publicados, várias antologias e obras completas, Kolody realiza um fazer poético enquanto busca da síntese, projetada nas formas escolhidas e no enxugamento dos textos. Os poemas sintéticos, tais como os dísticos, tercetos, quadras, epigramas, tankas e haicais (poesia de origem japonesa), são formas poéticas escolhidas pela poeta.
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/1143
2008-11-21T13:53:13Z
linguaseletras:DPMI
v2
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2008-11-21T13:53:13Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 8 n. 15 (2007); p. 33-38
DE OCEANOS E DESERTOS: PAIXÃO E DESEJO NA MÚSICA DE DJAVAN
Nascimento, Luciana
2000-01-01
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pt_BR
Neste trabalho, pretende-se apresentar algumas reflexões sobre a imagem do amor e da paixão, na música Oceano, de Djavan, tendo como horizonte de leitura os estudos de Octavio Paz sobre as relações entre poesia,amor e erotismo.
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/1144
2008-11-21T13:53:13Z
linguaseletras:DPMI
v2
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2008-11-21T13:53:13Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 8 n. 15 (2007); p. 39-52
ANTÍGONA E O MITO DA MULHER GUERREIRA
Jacomel, Mirele Carolina Werneque
Zolin, Lúcia Osana
2000-01-01
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pt_BR
Este artigo apresenta um debate sobre as relações de aprendizagem que o Drama Moderno estabeleceu com as produções da antiguidade. Para diagnosticar essas idéias, fez-se um estudo comparativo da construção de duas personagens femininas, uma protagonizando a tragédia clássica Antígona, de Sófocles, que data aproximadamente 441a.C., e outra o drama moderno A Moratória, de Jorge Andrade, publicado em 1955. Com base na trajetória de ambas as personagens, promoveu-se uma relação entre as situações vivenciadas por elas no intuito de afirmar a aproximação entre elementos do pensamento clássico e do moderno, criando, dessa maneira, uma ponte entre as consciências a partir da crítica da influência de Umberto Eco (2003).
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/1145
2008-11-21T13:53:13Z
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v2
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2008-11-21T13:53:13Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 8 n. 15 (2007); p. 53-64
QUATRO PAIXÕES E UMA CANÇÃO, EDIPIANA
Fernandez, Luciana
Marques, Ivone
2000-01-01
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pt_BR
Pretende-se, neste artigo, verificar no texto Você, você – uma canção edipiana, de Chico Buarque e Guinga, quatro das quatorze paixões observadas por Aristóteles em sua Retórica das Paixões, quais sejam: amor, ódio, confiança e temor. A base dessa análise é aristotélica, contudo, aludiremos a um repertório mitológico, o qual será necessário para a produção de sentido dessa leitura, na medida que, de forma autorizada pelo compositor por meio da colocação do aposto no título do texto, as relações discursivas firmadas entre enunciador e co-enucniador remetem a Édipo e Jocasta, figuras estas presentes na mitologia. Caberá também uma abordagem simbólica dos elementos lexicais presentes no corpus, pois as relações semânticas estabelecidas com a questão central do texto produzem efeitos de sentido que se impõem muito mais pelo não dito do que pelo dito. Nesse aspecto retoma-se a noção de ethos, constituindo-se este num elemento fundamental para a completude significativa do texto.
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/1146
2008-11-21T13:53:13Z
linguaseletras:DPMI
v2
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2008-11-21T13:53:13Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 8 n. 15 (2007); p. 65-79
TRANSCRIANDO YÃMÎY MAXAKALI - UM GÊNERO NATIVO DE POESIA IDEOGRÂMICA
Bicalho, Charles
2000-01-01
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pt_BR
Este artigo trata de um gênero de literatura indígena, especificamente da literatura dos Maxakali, povo que vive no Vale do Mucuri em Minas Gerais, falam e escrevem na língua Maxakali, do tronco lingüístico Macro-Jê. Verificamos a existência de um gênero de poesia que agora ganha as páginas de livros publicados como subsídio para o Programa de Implantação de Escolas Indígenas de Minas Gerais. Propomos a transcriação, nos termos da teoria de Haroldo de Campos, como forma de tradução para esta poesia. E reconhecemos o Yãmîy como sendo um gênero que se estrutura segundo uma lógica paratática, muito mais que hipotática, o que o aproxima de gêneros tidos como ideogrâmicos. Para tanto, realizamos uma comparação com o gênero de poesia africana oriki, cujo mais aprofundado estudo literário foi realizado por Antônio Risério.
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/1147
2008-11-21T13:53:13Z
linguaseletras:DPMI
v2
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2008-11-21T13:53:13Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 8 n. 15 (2007); p. 81-96
OS RITUAIS SIMBÓLICOS NA LÍRICA DE ADÉLIA MARIA WOELLNER
Neukirchen, Clarice Braatz Schmidt
Cruz, Antonio Donizeti da
2000-01-01
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A presente investigação tem como objetivo tecer considerações acerca da presença dos rituais simbólicos na lírica da poeta curitibana Adélia Maria Woellner. A opção pelas obras de Woellner justifica-se pela relevância da obra da autora no quadro mais amplo da literatura paranaense e brasileira, além do reconhecimento que sua obra tem atingido no exterior. Serão analisados poemas em que se nota a presença de mitos, imagens e símbolos de povos distintos, como, por exemplo, da cultura judaica, grega e chinesa, buscando demonstrar a influência da memória mítica no fazer poético de Woellner, a partir dos mitemas presentes nos poemas e por meio das imagens e símbolos utilizados na construção poética, salientando que também a retomada dos mitos antigos apresenta-se como uma forma de rememoração do passado. Visa-se, ainda, observar como o tema da memória, na lírica woellneriana, encontra-se ligado à representação simbólica, ou seja, a influência que a memória exerce sobre as imagens e símbolos, alguns de caráter universal, dos quais a poeta se utiliza. A presente pesquisa bibliográfica está embasada na Teoria do imaginário, na Sociologia e na Mitocrítica, amparando-se na perspectiva teórica de autores como Mircea Eliade, Gaston Bachelard, Gilbert Durand, Octavio Paz, e Chevalier & Gheerbrant.
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/1148
2008-11-21T13:53:13Z
linguaseletras:DPMI
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2008-11-21T13:53:13Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 8 n. 15 (2007); p. 97-117
O UNIVERSO IMAGINÁRIO E POÉTICO DE JOÃO MANUEL SIMÕES
Costa, Sueli Aparecida da
Cruz, Antonio Donizeti da
2000-01-01
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Este artigo tem como objetivo investigar o universo poético e imaginário do poeta brasileiro João Manuel Simões. A pesquisa apresenta imagens em que se constata a relação entre poesia e imaginário, tais como o sonho, a inspiração, a imaginação, a memória e a infância, de tal forma que as construções do imaginário tornam-se mais evidentes no plano das construções poéticas.