2024-03-29T02:15:33Z
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2017-08-18T15:54:23Z
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GENTE QUE (NÃO) FAZ
Cattelan, João Carlos
A partir do recurso ao conceito de Intertextualidade, assim como ele aparece discutido em autores da Lingüística Textual ou da Crítica Literária, este texto pretende discutir se o recurso a essa estratégia discursiva é um meio pelo qual o discurso consegue se impor sobre o sujeito, ordenando-o mecanicamente, ou se ela é uma das maneiras, dentre outras, de ele se subjetivar, marcando-se autoralmente, seja enquanto marcas que restam de um trabalho, seja enquanto responsabilidade por certa tomada de posição. Ele busca demonstrar, além disso, que, na intertextualidade, reside uma memória de futuro que revela sonhos, desejos e propostas de um mundo ainda não realizado.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
2000-01-01
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10.5935/rl&l.v6i10.786
Línguas & Letras; v. 6 n. 10 (2005); p. 145-163
1981-4755
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2017-08-18T15:54:23Z
linguaseletras:EL
SITE DA UNIOESTE EM LÍNGUA INGLESA
Cordeiro, Juci Mara
Partindo de uma concepção de tradução como uma transferência lingüística e cultural, o intuito do presente trabalho é prosseguir a investigação sobre tradução sob uma perspectiva bem específica, que é identificar uma abordagem de tradução, formada por um conjunto de es- tratégias utilizadas durante o processo tradutório. A tradução como foco de estudo justifica-se primeiramente, por atender a um processo contínuo de pesquisa na área, e por ser considerada como a quinta habilidade necessária para a aprendizagem de uma língua estrangeira. O estudo de autores contemporâneos - que apresentavam abordagens para o processo tradutório - foram tomadas como base para análise/tradução do corpus, o qual é constituído por textos com informações genéricas sobre o site da UNIOESTE. Constatamos que os estudos tradutológicos estão expandindo seus paradigmas e como conseqüência, tratam inclusive das relações de poder que permeiam a tradução. Da mesma maneira, no exercício de transposição lingüística, percebemos que os conceitos e abordagens propostos pelos autores resultam em um trabalho mais consciente e criterioso, e também proporcionam maior confiança ao tradutor com relação ao resultado final de seu trabalho. Acreditamos que o objetivo do projeto, qual seja, suporte teórico e pragmático para o desenvolvimento do projeto /tradução do site (da língua portuguesa para a língua Inglesa) foi atingido. Desta forma, a informação sobre os cursos da Unioeste disponibilizada também em língua inglesa, pode atingir a um número maior de pesquisadores e estudantes universitários originários de países não falantes de língua portuguesa.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
2000-01-01
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10.5935/rl&l.v6i10.787
Línguas & Letras; v. 6 n. 10 (2005); p. 165-183
1981-4755
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2017-08-18T15:54:23Z
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IMAGEM E SEQÜÊNCIA: A GRAMÁTICA VISUAL DA FOTORREPORTAGEM NA REVISTA "O CRUZEIRO"
Camargo, Hertz Wendel de
O artigo destaca a linguagem fotográfica da revista O Cruzeiro como recurso de produção e direcionamento de interpretações. Uma imagem que se relaciona com outras imagens na página ganha sentidos que não são os mesmos quando isoladas. A maneira como as imagens eram posicionadas e suas legendas tinham a função de direcionar o espectador.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
2000-01-01
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10.5935/rl&l.v6i10.788
Línguas & Letras; v. 6 n. 10 (2005); p. 185-194
1981-4755
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2008-11-21T14:02:09Z
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GRAMÁTICA: (RE)CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS NOS LIVROS DIDÁTICOS
Perfeito, Alba Maria
Costa-Hübes, Terezinha da Conceição
O ensino da gramática, na última década, vem sendo amplamente discutido por pesquisadores da linguagem que preocupam-se com os resultados negativos que tal ensino vem revelando. Tendo em vista essa preocupação, o que nos propomos, nesse artigo, é refletir sobre o trabalho gramatical docente do ensino fundamental e suas relações com a leitura e a escrita no que tange às concepções de linguagem e de gramática adotadas. Para isso, pretendemos discutir os procedimentos didáticos adotados por professores do ensino fundamental no que diz respeito ao desenvolvimento de atividades relacionadas à escrita e ao ensino da gramática e o processo de interação na relação professor/aluno. Além disso, analisar até que ponto o livro didático interfere no encaminhamento dado pelo professor ao ensino da gramática. A nossa proposta é, na realidade, discutir a postura adotada para o ensino da gramática na escola diante das pesquisas e teorias vigentes sobre o ensino da língua materna e de que forma essa atitude está interferindo no ensino/aprendizagem do educando.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
2000-01-01
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10.5935/rl&l.v6i11.874
Línguas & Letras; v. 6 n. 11 (2005); p. 89-103
1981-4755
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2008-11-21T14:02:09Z
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IDADE: UMA VARIÁVEL SOCIOLINGÜÍSTICA COMPLEXA
Ko Freitag, Raquel Meister
Na pesquisa sociolingüística os resultados relativos à variável faixa etária costumam referendar generalizações sobre o andamento do processo de variação ou mudança lingüística. Porém, por detrás dos resultados da variável “faixa etária” estão relacionados outros aspectos sociais, tais como rede de relações sociais, mercado de trabalho e escolarização. Argumento que os resultados obtidos na correlação entre as faixas etárias devem ser analisados com maior cuidado, pois nem todo indício de mudança em curso apresentado pela distribuição dos resultados em função da faixa etária é reflexo somente da gradação etária dos falantes que constituem a amostra do estudo.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
2000-01-01
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10.5935/rl&l.v6i11.875
Línguas & Letras; v. 6 n. 11 (2005); p. 105-121
1981-4755
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2008-11-21T14:02:09Z
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PROBLEMAS RELATIVOS À DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E O ENSINO DO ESPANHOL
Pinto, Carlos Felipe da Conceição
Silva, Maria do Carmo
Tendo em vista o grande crescimento da procura do espanhol como língua estrangeira, de seu interesse como língua de comércio e políticas para sua difusão, este trabalho tem a finalidade de discutir a questão da diversidade lingüística do espanhol e as implicações que esta causa no ensino da língua. Ou seja, apesar de ser uma língua que apresenta um alto índice de comunicabilidade, encontramos características (sejam morfossintáticas, fonético-fonológicas, semânticas ou pragmáticas) específicas de cada zona lingüística, fenômeno chamado pelos Hispanistas de “unidade na diversidade”. Portanto, questionar-se-á que variedade lingüística deve ser adotada no momento do ensino e qual a finalidade dessa adoção. Também discutir-se-á o interesse do aluno por determinada variedade lingüística e a questão do español estándar, como foi proposto por Lope Blanch, no II Congreso Internacional de la Lengua, em Valladolid, Espanha (2001), contrapondo-a com outras opiniões, como a de Drago (2006), que diz respeito ao ensino da diversidade sem espanhol neutro.
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2000-01-01
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10.5935/rl&l.v6i11.876
Línguas & Letras; v. 6 n. 11 (2005); p. 123-136
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1517-7238
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2008-11-21T14:00:22Z
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OS TUPINISMOS NA LINGUAGEM RURAL PARANAENSE
Aguilera, Vanderci de Andrade
Este artigo, com base nos princípios da geolingüística e da lexicologia, analisa as cartas léxico-semânticas do Atlas Lingüístico do Paraná (Aguilera: 1994), principalmente as que apresentam a distribuição diatópica de itens lexicais de base tupi. Tem como objetivo demonstrar a influência de variáveis externas, como a história do povoamento do território paranaense, na definição de áreas de isoglossas. Verifica-se que a contribuição do tupi se manifesta mais fortemente nos pontos lingüísticos situados no litoral, como Guaraqueçaba, Morretes, Antonina e Paranaguá e em outras localidades que constituem a região do Paraná Tradicional, deixando evidentes as marcas dos autóctones que ali habitavam e a dos bandeirantes procedentes da antiga Capitania de São Vicente.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
2000-01-01
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10.5935/rl&l.v7i12.893
Línguas & Letras; v. 7 n. 12 (2006); p. 99-125
1981-4755
1517-7238
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2008-11-21T14:00:22Z
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CULTURA E IDENTIDADE: RELATOS DE BILÍNGÜES
Fenner, Any Lamb
O objetivo deste artigo é apresentar algumas reflexões sobre um trabalho que trata da relação entre identidade/cultura e língua/bilingüismo. Pesquisas estimam que aproximadamente três a quatro mil línguas são faladas em todo o mundo na atualidade, distribuídas em apenas 150 países (GROSJEAN, 1982). O que representa a aquisição de uma segunda língua (estrangeira) na vida de um indivíduo nas suas interações diárias, como se relaciona com os seus pares, tanto monolíngües como bilíngües? Objetivamos também apresentar alguns relatos de experiências, tanto de adultos como de crianças, em contextos informais e formais, tendo a língua portuguesa como primeira língua e outras vezes adquirida simultaneamente com uma língua estrangeira. Para isso, utilizaremos a terminologia adotada nos estudos do bilingüismo sobre a criança que é exposta a mais de um idioma simultaneamente, adquirindo várias línguas em ambiente natural e informal.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
2000-01-01
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10.5935/rl&l.v7i12.894
Línguas & Letras; v. 7 n. 12 (2006); p. 127-138
1981-4755
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2008-11-21T14:00:22Z
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EXTRAÇÃO DE INFORMAÇÃO COMO UM IMPORTANTE RECURSO PARA A INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
Porfirio, Lucielen
Bidarra, Jorge
Ao tentar interpretar um texto, todo leitor vai certamente se deparar com muitos desafios. Há, sem dúvida, várias maneiras de ele tentar transpor as barreiras impostas nesse tipo de tarefa. Uma delas é, p.ex., perceber que certas palavras parecem ser mais importantes semanticamente do que outras, apesar de todas serem, no conjunto, imprescindíveis. Desenvolver uma análise lingüística tomando como base a identificação dessas palavras, aqui referidas como palavras-chaves, à luz de princípios semântico-lexicais, é o principal objetivo da pesquisa que vimos desenvolvendo já há algum tempo. Padrões Lexicais, tais como colocação, coligação e prosódia semântica, são itens com os quais trabalhamos. Partindo de um corpus no domínio da gastroenterologia e da palavra ‘causa’, muito freqüente em textos dessa natureza, tentaremos mostrar (i) a influência que essa palavra exerce sobre as outras com as quais se relaciona; (ii) a influência que ela própria sofre dessas outras palavras e, sobretudo, (iii) como toda essa articulação acaba afetando sobremaneira a interpretação de textos então considerados.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
2000-01-01
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10.5935/rl&l.v7i12.895
Línguas & Letras; v. 7 n. 12 (2006); p. 139-158
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2008-11-21T14:00:22Z
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O CONTO E O TEXTO DRAMÁTICO NA FORMAÇÃO DO LEITOR
Alexius, Lourdes Vivian
Langaro, Cleiser Schenatto
Alves, Lourdes Kaminski
O presente texto propõe-se a refletir sobre a importância de se trabalhar com os gêneros do conto e do texto dramático na sala de aula. Estes gêneros textuais constituem-se como possibilidade de implementação de leitura e produção textual para desenvolver as habilidades lingüísticas e estéticas dos alunos, tanto do Ensino Fundamental como do Ensino Médio. Toma-se como suporte para esta reflexão os pressupostos da Estética da Recepção, por entender-se que o texto ficcional, conforme asseveram os autores da obra A literatura e o leitor: textos de estética da recepção (1979), se concretiza, efetivamente, no exercício da leitura. Considera-se, nesse estudo, o método recepcional, descrito pelas professoras Maria da Glória Bordini e Vera Teixeira de Aguiar, na obra A formação do leitor (1993), que prevê a determinação, o atendimento, a ruptura, o questionamento e a ampliação do horizonte de expectativas do leitor, em contato com a obra. A dinâmica de ler o conto e o texto dramático, interpretá-los e produzir outras narrativas entende o aluno como usuário ativo da língua, em cujo processo de recriação internaliza, além das estruturas sintáticas e semânticas da mesma, estratégias que melhor lhe possibilitam a fruição do texto literário.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
2000-01-01
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info:eu-repo/semantics/publishedVersion
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https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/896
10.5935/rl&l.v7i12.896
Línguas & Letras; v. 7 n. 12 (2006); p. 159-169
1981-4755
1517-7238
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https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/896/761
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