2024-03-28T23:56:20Z
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oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/1314
2008-11-21T13:50:06Z
linguaseletras:ESP_III
v2
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/1314
2008-11-21T13:50:06Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Número Especial - 2008; p. 169-179
Semelhanças entre o método de Antonio Candido e a formulação da teoria do drama moderno de Peter Szondi
Milca, TSCHERNE,
2000-01-01
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pt_BR
RESUMO: Breve reflexão sobre a contribuição que a crítica consistente pode dar à teoria literária e, para isso, o trabalho se construirá sobre as bases críticas de Antonio Candido e sobre as bases teóricas do húngaro Peter Szondi, num contexto de produção comum: a segunda metade do século XX.
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2008-11-21T13:50:06Z
linguaseletras:ESP_III
v2
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2008-11-21T13:50:06Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Número Especial - 2008; p. 181-188
Velhice feliz: irônica visão da escrita feminina
Maria Inês, MARRECO,
2000-01-01
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pt_BR
RESUMO: Análise do conto “A velha”, de Teolinda Gersão, com o objetivo de indicar sua tessitura irônica, entrelaçando confrontos entre as imposições do sistema e uma sociedade vista sob diferentes prismas, preocupando-se com os processos da escrita. A ambigüidade, as incongruências e os deslizamentos de sentidos, ao tomarem a ironia como categoria principal, vão refletir sobre a relatividade dos sentimentos humanos, sobretudo através do fingimento e de jogos encenados por suas personagens, e, desta forma, desmascarar a falsidade e a representação presente nos conceitos e nas leis que regem a sociedade moderna.
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2008-11-21T13:50:06Z
linguaseletras:ESP_III
v2
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2008-11-21T13:50:06Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Número Especial - 2008; p. 189-200
O universo feminino revelado nos contos de Marina Colasanti
Leoné Astride, BARZOTTO,
2000-01-01
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pt_BR
RESUMO: Este estudo tem por finalidade selecionar alguns contos da escritora Marina Colasanti e, a partir deles, investigar como uma miríade de sentimentos do universo feminino é exposta em sua literatura. Enfocar-se-á, na narrativa, a presença da volúpia, da transgressão e da solidão femininas que, na maioria das vezes, anunciam estratégias de revide, resistência e castigo ao longo da trajetória feminina.
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2008-11-21T13:50:06Z
linguaseletras:ESP_III
v2
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2008-11-21T13:50:06Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Número Especial - 2008; p. 201-216
O tempo da poesia e do pensamento em Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa
Cristiane, SAMPAIO,
2000-01-01
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pt_BR
RESUMO: Em Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, há uma ligação intensa entre poesia e pensamento. Pretendemos com o presente texto especular, então, em torno dessa aproximação entre a poesia e o pensamento na obra do autor, partindo da narrativa do personagem e narrador Riobaldo. A linguagem como expressão do pensamento e da poesia é na obra de Guimarães Rosa, antes de tudo, saga, isto é, linguagem que mostra, que faz aparecer o real sem que, no entanto, se comunique nada a respeito desse mesmo real. Desta forma, a linguagem é o que em Grande sertão: veredas faz exceder a realidade para além de seus contornos, de suas margens.
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2008-11-21T13:50:06Z
linguaseletras:ESP_III
v2
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2008-11-21T13:50:06Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Número Especial - 2008; p. 217-227
O diabo: um personagem multifacetado
Maurício Cesar, MENON,
2000-01-01
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pt_BR
RESUMO : Sabe-se que a menção a um ou mais personagens que exemplifiquem a representação do mal remonta a tempos antigos e transita pelos mitos de todos os povos. Toda cultura, de uma forma ou de outra, procurou personificar a maldade tanto quanto a bondade, dando-lhes face e personalidade. O Diabo constitui uma dessas feições do mal, talvez a mais conhecida de todas. Sua origem pode ser percebida na cultura judaico-cristã, todavia transpôs essa esfera, vindo mais tarde, ao final da Idade Média e início da Idade Moderna, a tornar-se parte integrante da cultura ocidental. Este trabalho tem por objetivo analisar algumas das representações do Diabo na literatura, investigando de que forma são dadas diversas faces a um ser sem rosto, as origens dessas representações e de como a literatura brasileira apropriou-se dessa construção. Procura-se, ao longo do texto, estabelecerem-se algumas relações entre os autores e as maneiras como cada um deles desenvolve a figuração, evidenciando-se, dessa forma, os ecos existentes de um texto no outro.
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/1319
2008-11-21T13:50:06Z
linguaseletras:ESP_III
v2
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/1319
2008-11-21T13:50:06Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Número Especial - 2008; p. 229-241
A construção do ethos do sujeito enunciador em Cartola
Cíntia Patrícia, ROMANHOLI,
Fabiana Fernanda, STEIGENBERGER,
Luiz Carlos, FERNANDES,
2000-01-01
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pt_BR
RESUMO: Sabemos que, por força do esforço de convencimento, o orador é capaz de projetar, ao produzir seu discurso, uma imagem de si que pode diferir de sua imagem enquanto sujeito empírico. É com base nessa perspectiva que nos propomos a analisar a construção da imagem, ou seja, o ethos, do sujeito enunciador em textos da modalidade do cotidiano, mais especificamente em letras de canções do renomado sambista Cartola. A representação dessa imagem se dá através das escolhas lingüísticas que o enunciador faz no ato de construção de seu discurso, lugar de engendramento do ethos. No caso da canção popular, o compositor, com simplicidade, procura agradar não só o gosto popular indiferenciado, mas, muitas vezes, igualmente ao interlocutor mais letrado e mais culto. As letras de Cartola, músico muito elogiado e admirado pela maioria dos sambistas, falam de amor sem serem vulgares, revelando fugir ao lugar comum. Considerando a preferência temática recorrente em suas composições, pode-se caracterizar seu samba como pertencente à formação discursiva da chamada “dor de cotovelo”. Assim, pretendemos averiguar em quais estereótipos, enunciados que apontem para uma determinada formação discursiva, está ancorado o ethos discursivo desse enunciador.