2024-03-29T12:19:11Z
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2013-03-01T11:57:28Z
linguaseletras:ISPSM
nmb a2200000Iu 4500
"000101 2000 eng "
1981-4755
1517-7238
10.5935/rl&l.v13i24.1156
doi
dc
A EXCLUSÃO DOS IDOSOS NA MÍDIA IMPRESSA: O QUE É DITO E O QUE É SILENCIADO SOBRE ELES
Andrade, Eliane Righi de
http://www.unioeste.br/saber/
A proposta deste trabalho é discutir algumas representações deidosos que aparecem na mídia impressa (revista Veja), através da análise da materialidade linguística de recortes discursivos selecionados. Nosso objetivo é levantar questionamentos sobre a identidade do idoso na sociedade contemporânea, através do imaginário que é construído por esses meios de comunicação, numa perspectiva teórica dos discursos e dos estudos da identidade. Tal problemática se põe em relevância no momento em que a população envelhece e denega esse envelhecimento, em nome da busca de um imaginário da eterna juventude. Propomo-nos, com a análise, revelar um pouco do imaginário social do idoso veiculado por essa mídia e problematizar as identidades propostas aos idosos por esses veículos deinformação, buscando desconstruir estereótipos e produzir novos olhares sobre a velhice, de forma a disseminar tal debate em outras instâncias discursivas, como o discurso pedagógico.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
2012-08-21 14:43:42
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Línguas & Letras; v. 13 n. 24 (2012)
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"000101 2000 eng "
1981-4755
1517-7238
10.5935/rl&l.v13i24.1197
doi
dc
FENÔMENOS DE CONTATO LINGUÍSTICO: UM ESTUDO SOBRE O PORTUGUÊS E O DIALETO SUÍÇO-ALEMÃO
Karnopp, Andreia Caroline
von Borstel, Clarice Nadir
http://www.unioeste.br/saber/
O presente estudo tem como objetivo discorrer sobre a variedade minoritária suíço-alemã no Brasil, mais especificamente em um distrito de Cafelândia, Paraná. Para esta finalidade, consideram-se fatores extralinguísticos (o contexto familiar) e linguísticos (alternância de código e mistura de línguas). A pergunta básica que orienta esta pesquisa é como se caracteriza e como se usa o dialeto suíço-alemão em contato com o português, e como esse idioma minoritário “sobrevive” se é adquirido em uma comunidade monolíngue de fala portuguesa, no Sul do Brasil. Notou-se, através de entrevistas e observação participante em três gerações de descendentes helvéticos (relativo à Helvécia ou Suíça), que, ao decorrer do tempo, o suíço-alemão, que primeiro era “língua” materna, foi substituído quase que completamente pelo português. Mesmo assim, pode-se perceber que persiste a iniciativa de conservar o dialeto suíço-alemão no Brasil, sendo que vários descendentes dos entrevistados bilíngues (re)migraram para a Suíça.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
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Línguas & Letras; v. 13 n. 24 (2012)
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1981-4755
1517-7238
10.5935/rl&l.v13i24.6632
doi
dc
“ELA SEMPRE TAVA DO NOSSO LADO”: PERCEPÇÕES DA INCLUSÃO POR ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS EM AULAS DE LÍNGUA INGLESA
Medrado, Betânia Passos
Silva, Rosyclléa Dantas
As políticas educacionais no Brasil, nos últimos anos, têm recomendado a inclusão de alunos deficientes visuais nas escolas regulares. Este artigo leva em consideração a complexa relação entre cognição e afetividade e, fundamentando-se na perspectiva histórico-cultural de Vygotsky (2000; 2008) e nos estudos de Maturana (2002) e Tomasello (2003), objetiva analisar como dois alunos deficientes visuais compreendem o processo de inclusão em uma sala de aula de língua inglesa. A partir das vozes desses alunos, foi possível observar o impacto positivo que as estratégias didáticas e as atitudes da professora dessa disciplina tiveram na maneira como esses alunos passaram a conceber a aprendizagem e o idioma estrangeiro.
PALAVRAS-CHAVE: aprendizagem de língua estrangeira – deficiente visual – afetividade
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
2012-08-21 14:43:42
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Línguas & Letras; v. 13 n. 24 (2012)
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1981-4755
1517-7238
10.5935/rl&l.v13i24.6955
doi
dc
DIVERSIDADE, ENSINO E LINGUAGEM: QUE DESAFIOS E COMPROMISSOS AGUARDAM O PROFISSIONAL DE LETRAS CONTEMPORÂNEO?
Siqueira, Sávio
Em linhas gerais, podemos conceituar diversidade como a expressão de opostos (BARROS, 2008). Apesar de o atual processo de globalização preconizar homogeneização de vários tipos e nas mais diversas áreas, o suposto ‘mundo plano’ jamais poderá expressar o todo sem considerar as partes. Nesse contexto de diferentes formas de se estar no mundo, a aprendizagem de línguas é condição fundamental para a educação para a cidadania, é a chave para se conhecer outros povos (BYRAM, 2006). Sendo assim, os processos educacionais têm passado por mudanças significativas, suscitando, dentre outras coisas, posturas condizentes com a nova ordem mundial, onde a preparação de aprendizes para exercerem seus direitos em nível global e se apoderarem de mecanismos que garantam sua cidadania intercultural vem, cada vez mais, conquistando espaço. A educação linguística não foge à regra. Nas suas hostes, começam a ser demandados discursos e práticas pedagógicas que levem em consideração o caráter sociopolítico de todo processo educacional. Isto é, uma educação linguística acima de tudo igualitária, que preze pela diversidade e privilegie a inclusão ampla e irrestrita, abrindo espaço, principalmente, para aprendizes oriundos de classes menos abastadas e de grupos historicamente marginalizados. Tomando a questão da diversidade humana como pano de fundo, o artigo pretende discutir o papel do profissional de Letras contemporâneo, chamando a atenção para os desafios e compromissos que o aguardam em diferentes níveis e para a posição central que este ocupa no momento crucial da sociedade global em que se luta pela (re)construção histórica, cultural e social de nossas diferenças.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
2012-08-21 14:43:42
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Línguas & Letras; v. 13 n. 24 (2012)
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1981-4755
1517-7238
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dc
INVESTIGAÇÕES GEOSSOCIOLINGUÍSTICAS: CONSIDERAÇÕES PARA UMA DESCRIÇÃO DOS FENÔMENOS DA VARIAÇÃO
Busse, Sanimar
Apresentamos neste trabalho algumas discussões sobre os princípios teóricos e metodológicos dos estudos da variação linguística. As reflexões tomam o contexto sócio-histórico como elemento que condiciona a realização da fala no tempo e no espaço. A língua, mais especificamente a sua realização na fala, é tomada como pertencendo à ordem do social, ou seja, como elemento que reporta ao modo de viver das pessoas, dos grupos e das sociedades, que, por meio de redes sociais e de seus entrelaçamentos retratam o dinâmico e complexo jogo das relações sociais. Registrada na sua realização mais viva, a fala é o eixo ao qual se unem e estabelecem diversas conexões, diferentes instâncias da sociedade. Essa dinâmica relação entre língua e sociedade, segundo os estudos sociolinguísticos e dialetológicos, fornece os elementos para a avaliação dos fenômenos que se manifestam na fala. O percurso teórico e metodológico traçado neste trabalho não esgota os princípios que sustentam os estudos variacionistas, mas reúne algumas reflexões sobre as condições pelas quais a descrição da língua pode fornecer elementos para uma avaliação sobre o comportamento dos falantes diante da história e da cultura da comunidade.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
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