2024-03-28T14:20:08Z
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DESDOBRANDO TEMPOS, REDESCOBRINDO OLHARES: UM ESTUDO DE “SINHAZINHA NA JANELA” DE LULA CARDOSO AYRES
Borba, Maria Salete
RESUMO: O presente texto teve como objetivo fazer uma leitura da tela “Sinhazinha na janela” (s/d) do artista plástico pernambucano Lula Cardoso Ayres (1910-1987). A partir do repertório imagético formal-geométrico, próprio dos anos 1940 e 1950, em que a arte brasileira, e, mesmo a obra de Ayres, rumava ao concretismo, lemos o gesto como um elemento intrínseco à imagem. A fundamentação teórica é feita a partir do pensamento do filósofo italiano Giorgio Agamben, em especial, no texto “Notes sure le geste”, de 1991, no qual o “gesto” é o principal motivo de suas reflexões. PALAVRAS-CHAVE: Gesto; Lula Cardoso Ayres; Image/literatura. http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20160008
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
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OPRESSÃO INTELECTUAL E CRÍTICA SOCIAL: OS SOBREVIVENTES DE UMA GERAÇÃO NO CONTO DE CAIO FERNANDO ABREU
Morettini, Thays Caroline
RESUMO: Este trabalho consiste em uma análise do conto “Os sobreviventes”, da autoria de Caio Fernando Abreu (1948-1996), presente na obra Morangos Mofados de 1982. O objetivo deste estudo é desenvolver questões sobre a opressão intelectual e a crítica social evidenciadas no conto. Leva-se em conta as experiências políticas no Brasil nas décadas de 1960 a 1980. A partir desta relação entre história e literatura, verifica-se como os personagens de Caio Fernando Abreu se revelam como sobreviventes de uma geração, assolada por desigualdades sociais e pela opressão do exercício intelectual como forma de aprisionamento do indivíduo na sociedade contemporânea. O artigo parte de considerações iniciais sobre o autor e o contexto histórico das décadas de 70 a 80 no Brasil, a partir disso, apresenta-se a análise do conto “Os sobreviventes”, tendo em vista a experiência da perda dos ideais desta geração, os efeitos da ditadura militar e a submissão às imposições políticas, sociais e ideológicas deste contexto.PALAVRAS-CHAVE: Opressão intelectual; Crítica social; Caio Fernando Abreu. http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20160006
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UM DIÁLOGO AO SUL: ANTONIO CANDIDO E ÁNGEL RAMA
Oliveira, José Quintão de
RESUMO: A partir de 1960, quando se encontraram pela primeira vez, Antonio Candido e Ángel Rama iniciaram um diálogo intelectual que se prolongou no tempo e marcou profundamente a trajetória dos dois pensadores. Os dois críticos literários se influenciaram reciprocamente e partilharam alguns sonhos e aventuras intelectuais. A divulgação da obra de Rama no Brasil, tanto quanto a circulação dos escritos de Candido no âmbito continental talvez sejam algumas das consequências desse diálogo. Acompanhá-los nesse movimento é o caminho escolhido para melhor compreender o lugar e o papel desses dois pensadores tanto quanto a repercussão convívio com Rama sobre a práxis crítica do brasileiro. PALAVRAS CHAVE: Literatura latino-americana; diálogo intelectual; Antonio Candido; Ángel Rama. http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20160010
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UM OLHAR AFRO-BRASILEIRO PARA O CORTIÇO
Santos Gomes, Carlos Magno
Nascimento, Deise Santos do
RESUMO: Este artigo faz uma releitura do romance O cortiço, de Aluísio Azevedo, a partir das reflexões teóricas sobre os conceitos que envolvem a literatura afro-brasileira. Nessa obra, a representação da mulher negra nos remete aos estereótipos de raça e de gênero: a mulher sedutora, responsável pelos descaminhos do homem branco. Metodologicamente, aproximamos a categoria “literatura negra”, de Zilá Bernd (1987), da proposta engajada de “literatura afro-brasileira”, de Eduardo de Assis Duarte (2011), para debatermos sobre as possibilidades de revisão do passado colonial brasileiro nos textos literários. Para tanto, utilizamos uma abordagem de leitura do texto literário que valoriza os intertextos culturais das representações artísticas. Conforme os estudos comparados, o diálogo entre textos e cultura promove a releitura crítica do passado, pois o texto literário passa a ser iluminado por um olhar pós-colonial. PALAVRAS-CHAVE: Questões étnico-raciais; Pós-colonialismo; Literatura afro-brasileira. http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20160009
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ORIENTALIZAÇÃO E SÍNTESE NA LÍRICA DE HELENA KOLODY E ALICE RUIZ S
da Cruz, Antonio Donizeti
RESUMO: A lírica de Helena Kolody e Alice Ruiz S contribuem para propor (re)significações à obra kolodyana no contexto da Literatura Brasileira. Os temas recorrentes na lírica de Kolody e Ruiz S são o tempo, a solidão, a memória, a efemeridade e permanência, a viagem, entre outros. Com vários livros publicados, antologias e obras completas, Helena Kolody e Alice Ruiz S realizam um fazer poético enquanto busca da síntese, projetada nas formas escolhidas e no enxugamento dos textos. Os poemas sintéticos, tais como os dísticos, tercetos, quadras, epigramas, tankas e haicais (poesia de origem japonesa), são formas poéticas escolhidas pelas poetas.
PALAVRAS-CHAVE: Poesia; Síntese; Helena Kolody; Alice Ruiz S; “tankas e haicais” (Poesia Japonesa). http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20160007
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CARTOGRAFIAS IMAGINÁRIAS: GEOPOÉTICAS E FRONTEIRAS
Pereira, Diana Araujo
RESUMO: O presente artigo propõe uma reflexão sobre o conceito de estética vinculado ao espaço geográfico e simbólico da fronteira. A relação entre cultura e território é abordada através de uma breve análise de conceitos introduzidos pelas diversas áreas do conhecimento, como a geografia ou a filosofia. Através da conceitualização de uma geopoética trifronteiriça, pretendemos inserir a área da literatura nos chamados estudos de fronteira.PALAVRAS-CHAVE: Geopoética; fronteira; Tríplice Fronteira. http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20160002
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UNA BARBERÍA 'NUYORRICAN': GÉNERO, POLÍTICA Y MERCADO EN UNA INSTALACIÓN DE PEPÓN OSORIO
Mark, Jeffrey Cedeño
RESUMEN: Al subvertir los espacios que fundan y modelan los valores del machismo en la comunidad latina de la Costa Este de los Estados Unidos, la instalación En la barbería no se llora (1994) de Pepón Osorio convoca una inquietante hibridación cultural ocupada en evaluar las contradicciones y ambivalencias del machismo y las categorías de género dentro de la experiencia migrante “nuyorrican”. Se trata de una política de representación kitsch, femenina y alegórica capaz de interrogar, sin duda, el estado del arte en su diálogo con la política y el mercado a la hora de repensar la construcción identitaria de los grupos minoritarios dentro de la metrópolis estadounidense. A partir de este complejo trazado, el artículo examina las contradicciones irresueltas que exhiben los objetos estéticos y culturales en su funcionamiento social, en sus articulaciones y cruces locales y globales, sin olvidar sus delimitaciones recíprocas con las relaciones del poder cultural ―de dominación y subordinación― desde las variadas esferas públicas en juego. PALABRAS-CLAVE: Gênero; política; instalação; En la barbería no se llora. http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20160004
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DESMONTADO A JUANA DE IBARBOUROU Y DE AMÉRICA
Sellés, Carmen Luna
RESUMEN: Juana Fernández Morales, conocida universalmente como Juana de América, escritora uruguaya, considerada una de las voces más personales de la lírica hispanoamericana de principios del siglo XX, adoptó el apellido de su marido para firmar sus publicaciones, dejó de ser Juana Fernández para convertirse en Juana de Ibarbourou. Ella aceptó esos dos nombres derivados del discurso de lo femenino que elaboró la lógica patriarcal de la época, y esa aceptación invisibilizó durante mucho tiempo resistencias discursivas presentes en su obra que a todas luces se muestran enfrentadas a esa codificación. En este artículo pretendo desmontar la sumisión feliz de la amante-esposa (Juana de Ibarbourou) y de la poeta nacional (Juana de América) que el campo cultural le asignó. PALABRAS-CLAVE: Juana Fernández Morales; estrategia discursiva; disidencias. http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20160003
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RELIGIÕES, ESCOLA, LIVROS PARA CRIANÇAS E JOVENS
Zilberman, Regina
RESUMO: Conflitos religiosos têm se mostrado frequentes na história moderna em razão de discordâncias teológicas e de disputas territoriais. Por outro lado, cada religião dispõe de rico acervo cultural, que se transmite por intermédio da escola e da literatura. A literatura infantil beneficia-se dessa herança cultural, como exemplificam os autores estudados. PALAVRAS-CHAVE: Religião; Escola; Literatura Infantil. http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20160005
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POÉTICAS TRANSTERRADAS
Diniz, Alai Garcia
RESUMO: Tratar do conceito de poéticas transterradas implica traçar uma rota crítica que encaminha a perspectiva do risco. Haveria possibilidade de diálogo entre procedimentos usados pela nova narrativa latino-americana dos anos 60 e a geração dos anos 90, ou mesmo da primeira década do século XXI como dispersões no espaço que contamina o discurso configurado pelo tempo? E como a heterotopia foucaultiana agrega a esse percurso? Três veredas esboçariam a trajetória desse ensaio que provisório apenas insinua o ritmo de uma leve suspeita. PALAVRAS-CHAVE: Poéticas Transterradas; Roa Bastos; Literatura; América Latina.http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20160001
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