2024-03-29T13:57:52Z
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oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/2417
2010-05-25T19:02:09Z
linguaseletras:LTR
v2
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/2417
2010-05-25T19:02:09Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 10 n. 19 (2009); p. 11-36
CULTURA Y PROPIEDAD EN EL FIN DE SIGLO LATINOAMERICANO
CEDEÑO, Jeffrey
2000-01-01
Aviso de Direito Autoral Creative CommonsPolítica para Periódicos de Acesso LivreAutores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre). Licença Creative CommonsEsta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, o que permite compartilhar, copiar, distribuir, exibir, reproduzir, a totalidade ou partes desde que não tenha objetivo comercial e sejam citados os autores e a fonte.
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Jorge Luis Borges
Pepón Osorio
Literatura Latino-americana
Globalização
Crítica Cultural.
pt_BR
Com base em um corpus diferenciado– Pepón Osorio, Jorge Luis Borges, a literatura latino-americana atual –, este trabalho analisa as contradições não resolvidas que exibem os objetos estéticos e culturais no seu funcionamento social, nas suas articulações e cruzamentos locais e globais, sem esquecer suas delimitações recíprocas com as relações do poder cultural de dominação e subordinação, desde as variadas esferas públicas em jogo. A partir desta análise, surge uma luta interpretativa entre significados e sentidos vários sobre a estética, o mercado, a história e, além disso, os usos e a propriedade da cultura latino-americana no fim do século XX, sempre depois da construção de um campo político, cuja incidência social não é em absoluto desdenhável.
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/2418
2010-05-25T19:02:09Z
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2010-05-25T19:02:09Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 10 n. 19 (2009); p. 37-55
EL COMPARATISMO EN ARGENTINA.UN DESAFÍO PARA EL NUEVO MILENIO
CROLLA, Adriana
2000-01-01
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Comparatismo
complexo literário
paradigma.
pt_BR
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/2419
2010-05-25T19:02:09Z
linguaseletras:LTR
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2010-05-25T19:02:09Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 10 n. 19 (2009); p. 57-70
DIFERENÇA E MEMÓRIA EM PUENTES/PONTES, UMA ANTOLOGIA TRANSNACIONAL
JASINSKI, Isabel
2000-01-01
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antologia
poesia argentina
poesia brasileira
passagem
imagens poéticas
memória.
pt_BR
Este artigo pretende comentar sobre a antologia de poesia argentina e brasileira publicada em 2003, intitulada Puentes/Pontes. Primeiramente, abordará os conceitos que colaboraram para a configuração da antologia, como leitura e leitor, soberania dos organizadores e do mercado editorial, e o significado simbólico de “ponte”. Em seguida, ocupar-se-á das diferentes concepções estéticas, literárias e históricas, buscando avaliar como elas dispõem a perspectiva analítica escolhida pelos antologistas. Neste sentido, apóia-se em outros textos dos próprios organizadores, que oferecem visões esclarecedoras a respeito dos fundamentos teóricos que baseiam, ou ainda precedem, as leituras elaboradas por eles. A esse respeito, a análise sugere que Monteleone, da margem argentina, aproxima-se de uma concepção tardo-modernista de interpretação do panorama literário, enquanto Hollanda, do lado brasileiro, vincula-se a uma visão modernista enraizada em preceitos historicistas e nacionalistas
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/2420
2010-05-25T19:02:09Z
linguaseletras:LTR
v2
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/2420
2010-05-25T19:02:09Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 10 n. 19 (2009); p. 71-87
RELEITURAS DA PICARESCA CLÁSSICA PELO NOVO ROMANCE HISTÓRICO: CONFLUÊNCIAS EM O CHALAÇA (1994), DE JOSÉ ROBERTO TORERO
FLECK, Gilmei Francisco
LACOWICZ, Stanis David
2000-01-01
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D. Pedro I
carnavalização
novo romance histórico brasileiro
novela picaresca espanhola
pt_BR
Por meio da composição do novo romance Galantes memórias e admiráveis aventuras do virtuoso conselheiro Gomes, o Chalaça (1994), de José Roberto Torero, apresenta-se a vida de Francisco Gomes da Silva que, enquanto narrador de sua própria história, expõe sua participação em grandes momentos da história do Brasil. Esta retomada do passado dá-se sob a visão de quem exercia o posto de secretário pessoal de D. Pedro I. Subordinado a este ponto de vista interno aos eventos históricos, a imagem deste que se tornaria Imperador do Brasil é configurada por meio da utilização dos recursos bakhtinianos da paródia e da carnavalização. A visão intradiegética é possível devido à proximidade entre Francisco Gomes e o príncipe. Tal empresa é romanescamente motivada pelo anseio de desconstruir as imagens cristalizadas e tradicionalmente conhecidas da realeza e de eventos como, por exemplo, a proclamação da independência (1822); é a releitura crítica da história que o novo romance histórico propõe, e que no romance de Torero se mescla às premissas da picaresca espanhola, sendo Francisco Gomes da Silva o exemplo de pícaro que anseia pela ascensão social e cuja vida e história sempre ficam a margem. O Chalaça é uma personagem que realmente existiu, mas que a história oficial não fez questão de lembrar, já que ele não conduzia o imperador às ditas ações edificantes, mas sim, à picardias e aventuras extra-conjugais. Assim, objetivamos analisar a construção discursiva de D. Pedro I sob um novo foco, que aponta para a Literatura como leitora privilegiada dos signos da história.
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2010-05-25T19:02:09Z
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2010-05-25T19:02:09Z
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
v. 10 n. 19 (2009); p. 89-104
O SUJEITO DIASPÓRICO E SUAS IMPLICAÇÕES CULTURAIS EM “UMA HERANÇA”, DA OBRA UM CAMINHO NO MUNDO, DE V.S. NAIPAUL
BORGES, Maria do Carmo Faustino
2000-01-01
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identidade
sujeito diaspórico
hibridismo.
pt_BR
O enfoque deste trabalho literário é o de analisar a construção e o desempenho do sujeito diaspórico, dentro do contexto pós-colonial. Os eventos disponíveis na história “Uma Herança”, de V.S. Naipaul, apresentados em duas narrativas, trazem visões distintas e que se opõem, a do narrador e a da professora, resultantes do processo imperialista, especificamente em Trinidad e Tobago, no Caribe. A análise mostra que Leonard Side, um indiano, consegue sobreviver e impor seu discurso em uma sociedade dividida: uma que o marginaliza como homem de pele escura e de cultura inferior àquela dominante; outra que o valoriza. O hibridismo observado a partir do comportamento dessa personagem realiza-se em uma busca diária e constante de significados, visto como abertura para outras culturas e para outros valores. Conclui-se, que apesar da destruição e dos resultados negativos, como o rompimento de culturas, de religiões, de etnias, o colonialismo produziu, através das diásporas, relacionamentos humanos e culturais de horizontes diferenciados para a humanidade.