2024-03-29T10:38:28Z
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2008-11-24T08:45:48Z
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1981-4755
1517-7238
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DILEMAS DE UM PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA (EN)(DE)FORMADO EM FRANQUIA NA IMPLEMENTAÇÃO DE SEU PRÓPRIO PLANEJAMENTO
Daniella de Souza, BEZERRA,
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Neste artigo, fazemos uma análise do material didático e dos depoimentos em blogs de um professor que trabalhou em dois diferentes loci de ensino-aprendizagem de Língua Inglesa: 1) franquia tradicional de ensino de Inglês (TWAIN’S); e 2) curso não-franqueado próprio (FOX’S). O objetivo é o de suscitar uma reflexão no tocante à dimensão do planejamento e à importância da intervenção da abordagem de ensinar do professor e da abordagem de aprender dos alunos na operacionalização dessa etapa tanto em escolas de idiomas franqueadas como nas não-franqueadas. Ademais, a fim de melhor validar os dados, entrevistamos dois outros professores
que trabalharam nesses loci. Os resultados da análise evidenciaram a dificuldade que o professor pesquisado teve ao implementar seu próprio planejamento em FOX’S, em razão da sua total marginalização em TWAIN’S. As implicações dessas evidências (re)acendem a necessidade de empoderar a abordagem de ensinar do professor e a abordagem de aprender dos alunos, a fim de singularizar e otimizar as decisões e ações a serem tomadas para cada (sala de) aula de língua estrangeira.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
2008-11-24 08:45:48
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Línguas & Letras; v. 9 n. 16 (2008)
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TRADUÇÕES E DESCONSTRUÇÕES
Débora Racy, SOARES,
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O objetivo deste artigo é refletir sobre algumas teorias da tradução. Em um primeiro momento, a tradução será abordada do ponto de vista da lingüística tradicional, com o intuito de problematizar algumas questões como as eternas dicotomias teoria-prática e sujeito-objeto, que contribuíram para criar o mito da impossibilidade da tradução. Embora sejam questionáveis, essas dicotomias foram importantes para a constituição e para o fortalecimento da ciência lingüística, fundada em base positiva e
logocêntrica. Saussure, Bakhtin, Jakobson, Mounin, Ottoni e Arrojo são alguns dos autores que orientam nossa reflexão inicial. Em um segundo momento, a tradução será considerada a partir da perspectiva da Desconstrução, de Jacques Derrida, bem como das leituras de Ottoni, Bass, Lapassade e Arrojo sobre esse filósofo franco-argeliano. A Desconstrução concebe a tradução como um verdadeiro acontecimento, capaz de mobilizar
um paradoxo chamado double bind. Ao mesmo tempo em que sinaliza a necessidade e a impossibilidade da tradução, o double bind também deflagra a multiplicidade de línguas envolvidas no processo tradutório e convoca o leitor/tradutor para uma tarefa ( Aufgabe) que deve ser enfrentada como um dom. A Desconstrução, entendida como acontecimento e double bind, exige que a língua, a linguagem e a tradução sejam concebidas fora daquelas dicotomias estáveis e tão familiares da lingüística tradicional. Quando o tradutor mobiliza as línguas envolvidas no processo tradutório, opera uma verdadeira transformação entre as línguas de partida e de chegada, pois interfere em ambas e produz significados. Portanto, a Desconstrução derruba o mito do significado estável e exige um novo olhar, voltado não só à relação entre as línguas, mas também à tradução, no plural.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
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Línguas & Letras; v. 9 n. 16 (2008)
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ANÁLISE DA GRAFIA FONÉTICA NAS SALAS DE 'BATE-PAPO' EM ESPANHOL
Greice da Silva, CASTELA,
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Neste artigo, identificamos e caracterizamos a ocorrência de ‘grafia fonética’, isto é, o uso ou a ausência de letras, na sala de ‘bate-papo’, para representar sons e variações da língua que são percebidas na fala, mas que são ‘neutralizadas’ pela escrita ortográfica. Além disso, discutimos a natureza da interação em uma sala de ‘bate-papo’ ( chat) em língua espanhola com relação às modalidades oral e escrita da linguagem e sua caracterização de acordo com o grau de planejamento de seus enunciados. Os recursos empregados no chat não representam uma ‘re-oralização’, ou seja, não são uma tentativa de imprimir um caráter ‘falado’ ao que precisa ser escrito. A grafia fonética possui uma função ‘coloquializadora’, reintroduzindo na interação escrita, por um lado, a variação apagada pela ortografia, e por outro, a força ilocutória associada na fala às marcas prosódicas, tais como os alongamentos. Essas modificações ortográficas podem ser associadas a uma oposição às regras estabelecidas da língua escrita ou a uma vertente lúdica da escrita.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
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Línguas & Letras; v. 9 n. 16 (2008)
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PROCESSOS DE LEITURA DO LEITOR PROFICIENTE
Alessandra, BALDO,
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Este artigo apresenta os resultados de um estudo realizado com
vinte leitores proficientes em leitura na língua materna português) e na língua estrangeira (inglês), especificamente com relação a dois objetivos: identificar os tipos de estratégias mais utilizados pelos sujeitos durante a leitura de um texto não-especializado, e, a partir disso, verificar possíveis correlações entre freqüência de uso de estratégias e nível de compreensão leitora. Adotou-se a técnica dos protocolos verbais para a checagem das estratégias de leitura, e o método de Pearson para a verificação das correlações. Além da semelhança entre as estratégias empregadas na leitura na L1 e na L2, a análise estatística apontou para uma correlação entre a capacidade de resgatar informações textuais e o nível de compreensão leitora, tanto para o contexto da língua materna como para o contexto da língua estrangeira.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
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Línguas & Letras; v. 9 n. 16 (2008)
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