O ESPAÇO AFETIVO EM “O CACHIMBO DE FELIZBENTO” DE MIA COUTO

Autores

  • Neuza Brazil de Castro
  • Vanusa de Souza

DOI:

https://doi.org/10.48075/rlhm.v12i19.14627

Palavras-chave:

Mia Couto, Estórias Abensonhadas, Espaço, Teoria da Imaginação da Matéria.

Resumo

Este artigo apresenta um estudo sobre o conto O cachimbo de Felizbento, o qual integra-se à coletânea intitulada Estórias abensonhadas (2012) do escritor Mia Couto, a fim de propor a relação existente entre o homem e seu espaço, bem como investigar como tal categoria pode afetar diretamente a narrativa. Nesse relato, assim como em vários outros do livro, nota-se, como pano de fundo, uma representação de vários lugares, ao mesmo tempo em que, por meio dela, observa-se a alusão ao caráter universal das histórias, dos personagens, dos acontecimentos, das experiências existenciais. Para essa pesquisa, serão utilizadas as bases teóricas de Gaston Bachelard (1990, 2003, 2013), Oziris Borges Filho (2007), Kwame Anthony Appiah, (1997), entre outros, mediante abordagens, que suscitam relevantes referências para a investigação da referida temática.

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Publicado

12-12-2016

Como Citar

DE CASTRO, N. B.; SOUZA, V. de. O ESPAÇO AFETIVO EM “O CACHIMBO DE FELIZBENTO” DE MIA COUTO. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 12, n. 19, 2016. DOI: 10.48075/rlhm.v12i19.14627. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/14627. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

PESQUISA EM LETRAS NO CONTEXTO LATINO-AMERICANO E LITERATURA, ENSINO E CULTURA