AS FLORES DO MAL NO JARDIM DE LOBATO

Autores

  • Luciana Rodrigues de Souza UFPR

DOI:

https://doi.org/10.48075/rlhm.v15i25.21170
Agências de fomento
Universidade Federal do Paraná

Palavras-chave:

Literatura, Modernidade, Modernismo

Resumo

A produção literária pode refletir e refratar as percepções das relações sociais, políticas, econômicas, interpessoais e culturais de um autor. Desse modo, o universo ficcional extrapola para o real. Este artigo, ainda que não pretenda e não possa abarcar a extensa obra de dois ícones da literatura, propõe reflexões sobre aspectos da modernidade, do modernismo e dos olhares lançados à cidade em partes da obra do francês Charles Baudelaire e do brasileiro Monteiro Lobato, intelectuais de suas épocas que nos revelam por seus escritos a capacidade da cultura de incorporar as novidades de cada momento histórico, assim como as tensões e o contraditório latente nas grandes mudanças.

Biografia do Autor

Luciana Rodrigues de Souza, UFPR

Formada em Letras Literatura pela UENP, pós-graduação lato sensu em Literatura Brasileira e História Nacional pela UTFPR e mestranda em Educação pela UFPR - Linha de pesquisa em História e Historiografia da Educação.

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Publicado

09-08-2019

Como Citar

DE SOUZA, L. R. AS FLORES DO MAL NO JARDIM DE LOBATO. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 15, n. 25, p. 130–142, 2019. DOI: 10.48075/rlhm.v15i25.21170. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/21170. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

PESQUISA EM LETRAS NO CONTEXTO LATINO-AMERICANO E LITERATURA, ENSINO E CULTURA