A construção memorial das identidades por um vendedor de passados, de José Eduardo Agualusa

Autores

  • Ana Cristina Pinto Bezerra

DOI:

https://doi.org/10.48075/rlhm.v6i7.4431

Palavras-chave:

Memória. Identidade. Ficção. O real na narrativa. Construção. José Eduardo Agualusa. O vendedor de passados (2004).

Resumo

Analisa-se o constructo memorial das múltiplas identidades no cerne narrativo de O vendedor de passados (2004), de José Eduardo Agualusa, escritor angolano que converge a partir da narração de uma osga o fluxo de identidades em trânsito diante de uma memória colonizada. Percorre-se, para tanto, a linha tênue entre a ficção e a própria noção do real na narrativa diante de uma profusão de vozes que envolvem o leitor nesse rol de memórias “vividas” e inventadas. Faz-se dessa maneira um questionamento crítico e teórico diante dessa construção de identidades por uma memória processual, coletiva que imbrica o histórico e o ficcional no universo literário dessa vivência híbrida.

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Publicado

26-11-2010

Como Citar

PINTO BEZERRA, A. C. A construção memorial das identidades por um vendedor de passados, de José Eduardo Agualusa. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 6, n. 7, p. p. 189–199, 2010. DOI: 10.48075/rlhm.v6i7.4431. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/4431. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos