El huidizo sentido de la Independencia en "La isla de Róbinson", de Arturo Uslar Pietri

Autores

  • Laura Febres

DOI:

https://doi.org/10.48075/rlhm.v6i8.5339

Palavras-chave:

Romance histórico, Independência, Pensamento latino-americano, Livro de viagens.

Resumo

La isla de Róbinson, de Arturo Uslar Pietri, é, do nosso ponto de vista, uma das obras
mais exitosas dentro da produção deste venezuelano que nasceu em Caracas em 1901 e que
morreu em 2006. Nesse trabalho trataremos de três características importantes da produção
Uslariana que ressaltam ao longo desse romance histórico, os quais se vinculam à urgência que
existe no autor de converter o lápis em pincel do pensamento. A primeira delas será tratar da obra
La Isla de Róbinson como um romance histórico; a segunda é a sua pertinência, também, a outro
ramo literário muito conhecido, como é a literatura de viagens e, a terceira, a relação da escrita
com a realidade e o pensamento; problemática que subjaz ao longo de todo o texto. Este romance
histórico narra um dos períodos mais importantes na história da Venezuela e da América latina,
sua Independência. O narrador escolhe o momento em que ela rompe os limites do território da
Venezuela para se converter em um acontecimento Latino-americano e mundial. A obra é uma
reflexão sobre o sentido que teve este acontecimento para os latino-americanos, principalmente
através do pensamento de um de seus mais grandes ideólogos, Simón Rodríguez

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

FEBRES, L. El huidizo sentido de la Independencia en "La isla de Róbinson", de Arturo Uslar Pietri. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 6, n. 8, p. p. 167–179, 2000. DOI: 10.48075/rlhm.v6i8.5339. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/5339. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

2010: Reflexões sobre o Bicentenário de Independências na América