Disponibilidade de nutrientes pelo fertilizante de liberação controlada Osmocote e composição do substrato para produção de mudas de Eucalyptus saligna

Autores

  • M. C. do Lana
  • A. V. Luchese
  • A. de L. Braccini

DOI:

https://doi.org/10.18188/sap.v9i1.4289

Palavras-chave:

Eucalyptus saligna, fertilizante de liberação controlada, substrato, adubação

Resumo

A quantidade de nutrientes adicionada ao substrato, assim como a composição deste, são de grande relevância para o desenvolvimento inicial das mudas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação onde foram avaliados o efeito da aplicação de Osmocote  formulação 15-10-10 (liberação prevista para 5-6 meses) em quatro doses (0; 1,0; 2,0 e 3,0 g kg-1) combinadas com adubação fosfatada (0 e 0,7 g kg-1 de superfosfato triplo - SFT) e três substratos (1 – 55 % de solo, 35 % de húmus de minhoca e 10 % de substrato comercial para mudas; 2 – 40 % de solo, 20 % de húmus de minhoca, 20 % de substrato comercial para mudas e 20 % de esterco bovino; e 3  – 100 % de substrato comercial para mudas), totalizando 24 tratamentos. A semeadura foi realizada diretamente em tubetes com capacidade de 60 cm3
. Com 60 dias após semeadura foi realizada uma adubação de N em cobertura na dose de 25 mg kg-1 e aos 120 dias foi colhido o experimento. Avaliou-se a altura das plantas, diâmetro do caule, biomassa seca da parte aérea e teores de nutrientes na parte aérea e nos substratos. A utilização de 100% do substrato comercial não foi adequada para produção de mudas de Eucalipto saligna. A adição de um adubo fosfatado (SFT) reduziu a dose
recomendada de Osmocote . Os substratos 1 e 2 foram os que
promoveram melhor crescimento das mudas de eucalipto.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

LANA, M. C. do; LUCHESE, A. V.; BRACCINI, A. de L. Disponibilidade de nutrientes pelo fertilizante de liberação controlada Osmocote e composição do substrato para produção de mudas de Eucalyptus saligna. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 9, n. 1, p. p.68–81, 2000. DOI: 10.18188/sap.v9i1.4289. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/4289. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos