Avaliação in vivo e características da carcaça de cordeiros Santa Inês alimentados com resíduo de cervejaria

Autores

  • Cristiani Cavilhão
  • Patrícia Barcellos Costa
  • Christiane Garcia Vilela
  • Nivaldo Karvatte Júnior
  • Paula Regina Hermes
  • Loreno Egidio Taffarel

DOI:

https://doi.org/10.18188/sap.v12i0.9441

Palavras-chave:

carne, ovinocultura, subproduto.

Resumo

Objetivou-se avaliar o uso do resíduo seco de cervejaria na alimentação e seus efeitossobre medidas in vivo e características de carcaça de cordeiros terminados em confinamento.Foram utilizados 20 cordeiros machos não castrados da raça Santa Inês, com 20 kg de peso vivoao início do experimento, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado entre as dietas:controle, 20%, 40% e 60% de inclusão do resíduo de cervejaria em substituição ao concentrado.No 94o dia de confinamento, os animais passaram por jejum de sólidos de 16 h, e então foramrealizadas as medições biométricas, pesagem e avaliação subjetiva da condição e daconformação corporal. Após o abate, foram avaliados os pesos, rendimentos e medidas decarcaça. As medidas realizadas in vivo e as características de carcaça não foram afetadas pelosdiferentes níveis de inclusão do resíduo, exceto o comprimento interno de carcaça ecomprimento de perna. Os animais atingiram 32 kg de peso vivo ao final do experimento eescore de 3,30, caracterizando-os como animais ligeiramente gordos. Também apresentarampesos e rendimentos de carcaça ideais e bom desenvolvimento muscular no posterior. O resíduode cervejaria pode ser utilizado em até 60% em substituição ao concentrado de cordeirosterminados em confinamento.

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Publicado

23-02-2014

Como Citar

CAVILHÃO, C.; COSTA, P. B.; VILELA, C. G.; JÚNIOR, N. K.; HERMES, P. R.; TAFFAREL, L. E. Avaliação in vivo e características da carcaça de cordeiros Santa Inês alimentados com resíduo de cervejaria. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 12, p. 320–330, 2014. DOI: 10.18188/sap.v12i0.9441. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/9441. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos