COM QUE ROSTO, ATRAVESSO O MAR? OU QUE ROSTO IREI BUSCAR

Autores

  • Cristiano Moreira

DOI:

https://doi.org/10.48075/rtm.v6i12.2485

Palavras-chave:

^Memórias sentimentais de João Miramar, movimento transoceânico, arte latino-americana.

Resumo

O livro de Oswald de Andrade, Memórias sentimentais de João Miramar, é tomado
aqui como ponto de partida para pensar como o movimento transoceânico foi importante para
os artistas latino-americanos, na medida em que as viagens à Europa, principalmente à
Paris, serviam de aprendizado e pesquisa para a construção da arte latino-americana. O
referido romance é lido, em suas imagens cubistas, com o movimento do olhar cinematográfico.
A escrita em movimento acompanhando as diversas perspectivas caras ao cubismo e ao
cinema. Partindo do olhar cinematográfico para uma política sobre o rosto, o texto busca
apresentar, calcado no pensamento de Gilles Deleuze e Félix Guattari bem como o de Giorgio
Agamben sobre a semiótica política, como este movimento marítimo se apresenta como uma
política de rostificação da arte.

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Publicado

03-11-2009

Como Citar

MOREIRA, C. COM QUE ROSTO, ATRAVESSO O MAR? OU QUE ROSTO IREI BUSCAR. Temas & Matizes, [S. l.], v. 6, n. 12, p. p. 34–45, 2009. DOI: 10.48075/rtm.v6i12.2485. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/temasematizes/article/view/2485. Acesso em: 24 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Literatura e Cultura na América Latina