Amor e guerra em Dr. Strangelove: paródias da Guerra Fria e da arma nuclear

Autores

  • Rafael Duarte Villa USP
  • Larissa dos Santos USP
  • Nayara Moraes da Costa USP

DOI:

https://doi.org/10.48075/rtc.v25i49.20037
Agências de fomento

Palavras-chave:

Dr. Strangelove, Guerra Fria, Amor, King Kong

Resumo

Este artigo analisa os significados políticos do filme Dr. Strangelove no contexto
da Guerra Fria, ressaltando como as preocupações com as armas nucleares durante aquele
período permitem à obra de Stanley Kubrick examinar de maneira criativa os paradoxos e as
situações tragicômicas da Guerra Fria em três planos: no primeiro, por meio de metáforas e
significados que decorrem das personagens; no segundo, ressaltando como o contexto militarista da Guerra Fria conduz ao paradoxo do surgimento de paixões militaristas (o amor pela bomba nuclear); e, no terceiro, Dr. Strangelove insinua uma reflexão sobre o tipo de loucura que sugere a teoria da dissuasão.

Biografia do Autor

Rafael Duarte Villa, USP

Professor de relações internacionais no Departamento de Ciência Política da Universidade de Ciência Política
da Universidade de São Paulo (USP)

Larissa dos Santos, USP

Estudante do curso de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)

Nayara Moraes da Costa, USP

Estudante do curso de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP)

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Publicado

26-07-2018

Como Citar

VILLA, R. D.; SANTOS, L. dos; COSTA, N. M. da. Amor e guerra em Dr. Strangelove: paródias da Guerra Fria e da arma nuclear. Tempo da Ciência, [S. l.], v. 25, n. 49, 2018. DOI: 10.48075/rtc.v25i49.20037. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/tempodaciencia/article/view/20037. Acesso em: 29 mar. 2024.