A POESIA DE CARLOS FERNANDO MAGALHÃES

Autores

  • Maria de Fátima Gonçalves Lima

DOI:

https://doi.org/10.48075/rt.v2i3.176

Resumo

A arte da palavra transfigura um mundo, traduz uma imagem, portanto é sugestão. O poema não diz, apenas sugere  por meio do seu silêncio um grito de existência, assim como “Natureza Morta:  jarra com Catorze  Girassóis” (1889) de Van Gogh, “O grito” (1983)  de Edvard  Munch, “A persistência da Memória (ou: Relógios Moles; ou As horas Derretidas), (1931) de Salvador Dali ou “Guernica” (1937)  de Pablo Picasso. Todos, no aparente silêncio, gritam a dor da existência e dizem o indizível e são carregados de significados. O amante da arte necessita de  perspicácia para  ter a faculdade ou possibilidade de ler as entrelinhas e as inúmeras sugestões que o artístico traduz. A leitura de um texto artístico é uma descoberta contínua e atrativa devido o seu caráter marcado por revelações  e encontros.

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Publicado

15-08-2007

Como Citar

LIMA, M. de F. G. A POESIA DE CARLOS FERNANDO MAGALHÃES. Trama, Marechal Cândido Rondon, v. 2, n. 3, p. p. 129–147, 2007. DOI: 10.48075/rt.v2i3.176. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/trama/article/view/176. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

ARTIGO