AUTOTRADUÇÃO: O CASO DO ESCRITOR BRASILEIRO JOÃO UBALDO RIBEIRO E A VERSÃO DE SARGENTO GETÚLIO / SERGEANT GETÚLIO

Autores

  • Mari Alice Gonçalves Antunes

DOI:

https://doi.org/10.48075/rt.v5i9.4385

Palavras-chave:

autotradução, sistema, estrangeirização

Resumo

O presente artigo tem por objetivo analisar a autotradução – a tradução de um texto pelo próprio autor – tal como praticada por João Ubaldo Ribeiro, que verteu dois romances de sua autoria (Sargento Getúlio e Viva o povo brasileiro) para o inglês. Este trabalho tem como foco a versão de Sargento Getúlio e as escolhas de João Ubaldo para a versão de ditados populares bem como os objetivos de João  Ubaldo, expressos através de entrevista por email: dar um “ar traduzido” ao texto ao mesmo tempo em que procura “universalizar” o inglês da tradução. O artigo relaciona as estratégias do autotradutor
ao verter os ditados populares às estratégias de domesticação e estrangeirização de Lawrence Venuti e apresenta os procedimentos usados pelo autotradutor , discutindo-os à luz de suas próprias palavras e as de Venuti.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

ANTUNES, M. A. G. AUTOTRADUÇÃO: O CASO DO ESCRITOR BRASILEIRO JOÃO UBALDO RIBEIRO E A VERSÃO DE SARGENTO GETÚLIO / SERGEANT GETÚLIO. Trama, Marechal Cândido Rondon, v. 5, n. 9, p. p. 61–72, 2000. DOI: 10.48075/rt.v5i9.4385. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/trama/article/view/4385. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGO