MEMÓRIA E ESQUECIMENTO NA CONFUSÃO ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO: O CASO DE HENRIQUE CARLOS DE MORAIS (PELOTAS/RS)

Autores

  • Francisca Ferreira Michelon
  • Maiquel Gonçalves de Rezende
  • Paulo Ricardo Pezat

Palavras-chave:

Memória, Esquecimento, Acervos, Museus.

Resumo

 

O artigo busca desenvolver uma reflexão sobre a formação de arquivos decorrentes de operações geradas no trânsito entre o público e o privado. O estudo acompanha a história de Henrique Carlos de Morais, um colecionador que viveu cinco décadas dedicado ao Museu da Biblioteca Pública Pelotense (BPP), na cidade gaúcha de Pelotas e acompanhou o desenvolvimento das políticas de preservação do patrimônio desde os seus primórdios. O estudo observa o conjunto documental que Morais constituiu ao longo de sua vida, em grande parte por doações feitas a ele e que eram incorporadas ao acervo do Museu da BPP. Após sua morte, o arquivo por ele montado foi modificado através do descarte de documentos considerados pessoais e o seu nome foi esquecido. Busca-se esclarecer os motivos desse esquecimento por meio da análise da contínua e progressiva confusão entre público e privado que caracterizou a ação de Morais no Museu.

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Publicado

30-04-2008

Como Citar

MICHELON, F. F.; GONÇALVES DE REZENDE, M.; PEZAT, P. R. MEMÓRIA E ESQUECIMENTO NA CONFUSÃO ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO: O CASO DE HENRIQUE CARLOS DE MORAIS (PELOTAS/RS). Travessias, Cascavel, v. 2, n. 1, p. e2878, 2008. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/2878. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

CULTURA