ANTÓNIO LOBO ANTUNES: A OBRA, A ESCRITA DILACERADA E A (PÓS)MODERNIDADE

Autores

  • Alexandre Claudius Fernandes

Palavras-chave:

Pós-modernidade, Narrativa, Romance, Escrita, Memória

Resumo

 

A escrita elíptica e paratática do romancista português António Lobo Antunes sugere novos artifícios norteadores na estética literária contemporânea. Se a modernidade tem sido bombardeada pelas propostas pós-modernas de incertezas e discursos múltiplos, o escritor português revela, em sua escrita e escritura, uma errância de memórias e lembranças que se acoplam e implodem-se. O refluxo da pós-modernidade parece já estar sendo representada e vaticinada, pelas estruturas do gênero romanesco, no autor de O Manual dos Inquisidores e Ontem não te vi em Babilónia.

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Publicado

30-08-2008

Como Citar

CLAUDIUS FERNANDES, A. ANTÓNIO LOBO ANTUNES: A OBRA, A ESCRITA DILACERADA E A (PÓS)MODERNIDADE. Travessias, Cascavel, v. 2, n. 2, 2008. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/3041. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

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