OS CÓDIGOS LITERÁRIOS: UMA LEITURA DO CONTO VERDE LAGARTO AMARELO DE LYGIA FAGUNDES TELLES

Autores

  • Rosilda de Moraes Bergamasco

Palavras-chave:

Textos escrevíveis, Códigos literários, Pluralidade de significados.

Resumo

O presente artigo tem por objetivo apresentar uma análise do conto Verde lagarto amarelo (1969), de Lygia Fagundes Telles, de acordo com as perspectivas teóricas propostas pelo teórico francês Roland Barthes, especificamente, segundo as quais consideram a unicidade de cada texto literário. Desse modo, os textos podem ser classificados em dois tipos: os textos legíveis que apresentam ao leitor um significado fixo; por outro lado, os textos escrevíveis, que apresentam uma “galáxia de significantes” e por essa razão pode-se ter acesso a eles através de várias entradas e sem ter a pretensão de abranger a obra toda. O conto foi escolhido por tratar-se de um texto moderno, ou seja, oferece ao leitor ampla liberdade para produzir significados. Para a realização da análise, foram aplicados os cinco códigos literários, a saber: o proairético, o hermenêutico, o cultural, o sêmico e o simbólico.

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Publicado

30-08-2010

Como Citar

DE MORAES BERGAMASCO, R. OS CÓDIGOS LITERÁRIOS: UMA LEITURA DO CONTO VERDE LAGARTO AMARELO DE LYGIA FAGUNDES TELLES. Travessias, Cascavel, v. 4, n. 2, p. e4170, 2010. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/4170. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

CULTURA