A CIDADE, O CONCEITO E A LÓGICA: O RIO DE JANEIRO (NÃO) É VIOLENTO?

Autores

  • Fernanda Canavêz
  • Gilberto Noronha
Agências de fomento
CAPES

Palavras-chave:

Violência, Rio de Janeiro, Modernidade, História, Psicanálise, Fronteiras

Resumo

Este artigo pretende analisar um dos discursos em voga na esfera do poder público sobre a violência no Brasil, mais especificamente na cidade do Rio de Janeiro. A partir do questionamento sobre se o Rio de Janeiro seria ou não violento objetiva-se problematizar a lógica que fundamenta debates atualmente corriqueiros sobre violência e, em última instância, sobre as formas de enfrentamento desta como problema social. Parte-se da hipótese de que esses discursos estariam estruturados na lógica dualista moderna, aqui destacada como lógica das fronteiras, a qual serve de sustentação para um determinado ideal de civilização que seria alcançado a partir da pretensa superação da barbárie.

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Publicado

04-11-2011

Como Citar

CANAVÊZ, F.; NORONHA, G. A CIDADE, O CONCEITO E A LÓGICA: O RIO DE JANEIRO (NÃO) É VIOLENTO?. Travessias, Cascavel, v. 5, n. 2, p. e4873, 2011. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/4873. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

ENSAIOS E TEMAS INTERDISCIPLINARES