TAXA DE ADESÃO À HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NO CENTRO OBSTÉTRICO DE UM HOSPITAL ESCOLA

Autores

  • Nelsi Salete Tonini UNIOESTE
  • Akie Fujii Neta Fujii Neta Acadêmica da 4ª Série do Curso de Enfermagem – Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Bolsista PIBIC.
  • Drieli Wawzeniak de Anchieta Enfermeira Residente de Vigilância em Saúde e Controle de Infecções – Universidade Estadual do Oeste do Paraná.
  • Djulia Camila Berwanger Enfermeira Residente do Curso de Gerenciamento de Enfermagem em Clínica Médica e Cirúrgica – Universidade Estadual do Oeste do Paraná.
  • Renata Prereria de Oliveira Enfermeira do Hospital Universitário do Oeste do Paraná.
  • Maria Aparecida Andriolo Richetti Enfermeira do Hospital Universitário do Oeste do Paraná Especialista em Controle de Infecção.

DOI:

https://doi.org/10.48075/vscs.v3i2.18465
Agências de fomento

Palavras-chave:

Centro obstétrico, Estudo observacional, Controle de infecção.

Resumo

A higienização das mãos (HM) é uma medida primordial no combate e controle a infecções relacionadas à assistência à saúde, trata-se de uma ação individual, simples e pouco dispendiosa para prevenir a propagação das infecções. O presente estudo buscou investigar a taxa de adesão à higienização das mãos entre a equipe multiprofissional do Centro Obstétrico. Pesquisa descritiva observacional. A taxa de adesão à higienização das mãos é a ação comparada com a oportunidade, ou seja, oportunidade esta onde estiver presente e for observada uma das indicações para a higienização das mãos, cada uma deve corresponder a uma ação. De acordo com a proposta para análise dos dados o número de oportunidades de HM foram de 109 e as higienizações das mãos realizadas pelos profissionais foram de 32, para tanto obtivemos uma taxa de adesão a HM de 29,35%. Corroborando a este resultado, a análise do consumo de insumos, sabonete líquido e álcool gel, no mesmo período de março e abril de 2017, esteve abaixo da recomendação estabelecida pela OMS. Vários estudos legitimam que as taxas de adesão à higienização das mãos continuam aquém do esperado, sendo considerado como prioridade o treinamento dos profissionais, focando a importância de uma prática simples, porém fundamental para a prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde. Além disso, o enfermeiro deve adotar estratégias que contribuam para minimizar e evitar o desperdício, implantar protocolos, realizar treinamentos, averiguar o desempenho da equipe relacionada a tal prática e almejar qualidade e eficiência do serviço prestado.

Biografia do Autor

Nelsi Salete Tonini, UNIOESTE

Doutora em Enfermagem pela univesidade de São Paulo - USP - Ribeirão Preto

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Publicado

29-12-2017

Como Citar

TONINI, N. S.; FUJII NETA, A. F. N.; ANCHIETA, D. W. de; BERWANGER, D. C.; OLIVEIRA, R. P. de; RICHETTI, M. A. A. TAXA DE ADESÃO À HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NO CENTRO OBSTÉTRICO DE UM HOSPITAL ESCOLA. Varia Scientia - Ciências da Saúde, [S. l.], v. 3, n. 2, p. 225–232, 2017. DOI: 10.48075/vscs.v3i2.18465. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/variasaude/article/view/18465. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

II SIMPÓSIO DA QUALIDADE EM SAÚDE E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA