Biossólido na produção de mudas de palmeira real australiana
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v10i2.27048Palavras-chave:
Archontophoenix cunninghamiana, Arecaceae, resíduos urbanos.Resumo
Em razão da demanda de mudas, tanto para ornamentação quanto para produção de palmito, torna-se necessário buscar novos protocolos que garantam a produção de mudas de maior qualidade, e a formulação do substrato encontra-se diretamente ligada ao crescimento inicial e estabelecimento das mudas ao local definitivo. O lodo de esgoto pode atuar como condicionador do solo pela alta quantidade de matéria orgânica, como fonte de nitrogênio para as plantas, bem como reciclagem de outros nutrientes. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento inicial de mudas de Archontophoenix cunninghamiana em substratos a base de biossólido. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 6 tratamentos, 5 repetições e 10 plantas por parcela. Os tratamentos testados foram constituídos por substratos resultantes da mistura de substrato comercial (SC) e biossólido (BIO) em diferentes proporções: 100% SC; 20% BIO + 80% SC; 40% BIO + 60% SC; 60% BIO + 40% SC; 80% BIO + 20% SC e 100% BIO. Após 200 dias de cultivo foram avaliados: altura da parte aérea; diâmetro do coleto; área foliar, teor de clorofila; massa seca da parte aérea, do sistema radicular e total. Foram ainda determinadas as seguintes variáveis de qualidade: robustez e índice de qualidade de Dickson. Os dados foram submetidos à análise de variância e regressão polinomial a 5%. O biossólido apresentou influência nas características de crescimento analisadas, doses de até 60% na composição do substrato foram as mais favoráveis para as características fitotécnicas avaliadas.
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